Doutoranda e Mestre em Filosofia pela Universidade Federal de Uberlândia (2023). Especialista em Docência do Ensino Superior e Metodologias Ativas de Aprendizagem (2023) e Especialista em Coordenação Pedagógica e Supervisão Escolar (2023). Licenciada em Artes Plásticas pela Universidade do Estado de Minas Gerais (2014) e tecnóloga em Produção Audiovisual pelo Centro Universitário do Triângulo (2008). Servidora pública da Prefeitura Municipal de Uberlândia e do Governo do Estado de Minas Gerais como professora de Artes. E-mail: talita.moreau@outlook.com. Orcid: 0000-0003-2099-9555.
A pintura é frequentemente concebida como uma arte divina, conectando o humano ao transcendente. Sua trajetória foi moldada por pensadores que influenciaram a percepção artística e a conceituação da arte. O artigo examina O mito da pintura, primeiro volume da coletânea A pintura: Textos essenciais, organizada por Jacqueline Lichtenstein. A obra reúne autores como Filóstrato, Zuccaro, Ménestrier, Molière e Klee, que destacam diferentes dimensões pictóricas, desde seu poder poético até seu caráter transcendente. Além disso, Plínio, Alberti, Vasari, Junius, Bellori e Baudelaire exploram mitos, erudição e revolução interior. Por fim, Zola, Mirbeau e Restany enfatizam a originalidade e a inovação como aspectos fundamentais da arte.
HANS, Belting. A janela e o muxarabi: uma história do olhar entre o Oriente e Ocidente. In: ALLOA, Emmanuel (org.). Pensar a Imagem. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2015.
KANDINSKY, Wassily. Do espiritual na arte: E na pintura em particular. Tradução Álvaro Cabral e Antônio de Pádua Danesi. São Paulo: Martins Fontes, 1996. Disponível em: https://www.academia.edu/41842509/Kandinsky_Do_espiritual_na_Arte. Acesso em: 16 dez. 2024.
LICHTENSTEIN, Jacqueline. A pintura: Textos essenciais. Vol. 1: O mito da pintura. São Paulo: Editora 34, 2021.
PETROVA, Evgenia. Malevich's Suprematism and Religion (Kazimir Malevich: Suprematism). Nova York: Guggenheim Museum, 2012.
SCHELLING, Friedrich. System des transzendentalen Idealismus. Hamburg: Felix Meiner Verlag, 1957, p. 281-299.
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