MONSTRUOSIDADE E CONTROLE EM SANGUE DE PANTERA (1942), DE JACQUES TOURNEUR

Autori

  • Marina Pereira Penteado Universidade Federal Fluminense https://orcid.org/0000-0001-6325-548X
  • Tatiana Brandão de Araújo Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.22456/2238-8915.107897

Abstract

Este artigo propõe uma análise do filme Sangue de Pantera (Cat People, 1942), de Jacques Tourneur, no que concerne às questões de controle intrínsecas à construção do conceito de monstruosidade, principalmente de uma monstruosidade feminina. O filme em debate foi abordado a partir de uma discussão sobre o contexto histórico e cultural estadunidense durante a Segunda Guerra Mundial, situando-o em meio às produções fílmicas do período e anteriores a ele. A influência de uma estética gótica, evidenciada pelas imagens fílmicas de um universo sombrio e pela discussão de angústias do período, também serão analisadas como forma de complementar a discussão proposta neste trabalho.

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Biografie autore

Marina Pereira Penteado, Universidade Federal Fluminense

Doutora em Literatura Comparada pela UFF. Realizando Pós-Doutorado na UFF.

Tatiana Brandão de Araújo, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Doutora em História pela PUCRS.

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Pubblicato

2021-03-03

Come citare

PENTEADO, M. P.; DE ARAÚJO, T. B. MONSTRUOSIDADE E CONTROLE EM SANGUE DE PANTERA (1942), DE JACQUES TOURNEUR. Organon, Porto Alegre, v. 35, n. 69, p. 1–17, 2021. DOI: 10.22456/2238-8915.107897. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/organon/article/view/107897. Acesso em: 25 giu. 2025.