Inteligência Artificial, entre maquinações e bricolagens

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22456/1984-1191.144823

Palavras-chave:

Automação; Algoritmos; Antropologia; Grafias

Resumo

Diante da emergência vertiginosa da IA na produção de imagens e textos de modo acrítico, discuto o papel da antropologia na reflexão sobre essas mudanças, propondo que a escrita ficcional e as poéticas tornaram-se grafias fundamentais em um mundo que tende ao automatismo. A discussão também aborda as limitações e os preconceitos que vazam das programações algorítmicas, destacando como as IAs refletem construções sociais dominantes. Finalmente, o texto sugere que se deve promover uma relação de mutualidade com essas tecnologias, reconhecendo-as como dispositivos que podem tanto ampliar quanto reduzir a agentividade humana.

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Biografia do Autor

Daniele Borges Bezerra , Universidade Federal de Pelotas

Doutora em Antropologia pela Universidade Federal de Pelotas (PPGAnt-UFPel- 2024) Doutora em Memória Social e Patrimônio Cultural pela mesma universidade (PPGMSPC-UFPel-2019). Docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Antropologia do PPGAnt (UFPel); Coordenadora adjunta do Laboratório de Ensino, Pesquisa e Produção em Antropologia da Imagem e do Som (LEPPAIS); Pós-doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural (PPGMSPC-UFPel) com bolsa PIBD- Capes.

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Publicado

2024-12-24

Como Citar

BEZERRA , D. B. Inteligência Artificial, entre maquinações e bricolagens. ILUMINURAS, Porto Alegre, v. 25, n. 69, p. 11–25, 2024. DOI: 10.22456/1984-1191.144823. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/iluminuras/article/view/144823. Acesso em: 24 jun. 2025.

Edição

v. 25 n. 69 (2024): Tecnopoéticas, Inteligência Artificial, maquinações e outras bricolagens

Seção

Artigos

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