Experiências e Processos Sociais das Ocupações Secundaristas de São Paulo

Autores

Palavras-chave:

Movimento secundarista, Ocupações, Experiência, Processo social.

Resumo

Este artigo busca analisar o movimento secundarista de São Paulo a partir do estudo dos repertórios discursivos e de ações desses atores em resposta contrária à política de reforma educacional da rede estadual paulista anunciada em 2015. O objetivo é compreender a experiência de luta das/dos jovens atrizes/atores e parte de seus processos sociais. O texto está dividido em duas partes: 1) breve análise da política educacional e da reprovação das/dos estudantes e o apoio da opinião pública, recorrendo ao paradigma do agir comunicativo; 2) reflexão sobre temas de intersecção, como feminismo e questões de gênero, que emergiram no interior do movimento. Conclui-se que a experiência das ocupações resultou na maior complexidade do movimento e de suas pautas.

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Biografia do Autor

Rubia de Araujo Ramos, Universidade Estadual de Campinas

Rubia de Araujo Ramos é doutora em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), com estágio de pesquisa na École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS), mestre em Ciências Sociais pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e graduada em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho (UNESP-Campus Araraquara). Atualmente integra pesquisa realizada pela Rede Escola Pública e Universidade (REPU).

Publicado

2022-11-29

Como Citar

de Araujo Ramos, R. (2022). Experiências e Processos Sociais das Ocupações Secundaristas de São Paulo. Educação & Realidade, 47. Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/117436

Edição

Seção

Artigos