As conjunturas críticas e os limites do neoinstitucionalismo histórico
DOI:
https://doi.org/10.22456/1982-5269.110526Palavras-chave:
Mudança institucional, situações críticas, Poder político, América LatinaResumo
Nos últimos quarenta anos, o renovado interesse pelo estudo das instituições abriu uma oportunidade para considerar a importância das assimetrias de poder na política. No entanto, o neoinstitucionalismo histórico não aborda esta questão de forma convincente e as ferramentas heurísticas desenvolvidas para compreender a dinâmica institucional são parte do problema. Aqui é analisado o conceito de conjuntura crítica, usado para ilustrar etapas de grandes mudanças institucionais. As conjunturas críticas, como são concebidas, superestimam o papel dos fatores contingentes e subestimam o poder. Dois conceitos análogos, mudança limitada e institucionalização focal, são propostos para ilustrar os processos em que as assimetrias de poder desempenham um papel determinante no desenvolvimento institucional.Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2021-12-22
Como Citar
Traversa, F. (2021). As conjunturas críticas e os limites do neoinstitucionalismo histórico. Revista Debates, 15(3), 172–202. https://doi.org/10.22456/1982-5269.110526
Edição
Seção
Artigos