Mulheres em Negritude: Paulette Nardal e Suzanne Césaire
Resumo
A partir de dados biográficos e pesquisa documental, a autora traça o retrato de mulheres no movimento francófono da Negritude, dominado por figuras masculinas. Em destaque, neste ensaio, estão as intelectuais Paulette Nardal, tradutora e pensadora da “consciência de raça”, uma das fundadoras do periódico La revue du monde noir (1931-1932), e Suzanne Césaire, figura proeminente do periódico Tropiques (1941-1945), onde publicou o essencial de sua obra, voltada para o surrealismo a partir da experiência de miscigenação nas Antilhas. Seguindo os rastros do surgimento do conceito de negritude, a autora busca respostas para compreender por que, apesar de suas contribuições intelectuais profícuas, essas e outras mulheres foram eclipsadas por uma genealogia feita no masculino.
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