Luchas por el orden ritual: inspección y cultura escolar en los protocolos de visitación
Abstract
As perspectivas etno-históricas - dado o tipo de materiais que utiliza - parece situar -se como uma historia do real enfrentada na história formal dos estado e nas instituições. Neste sentido, a investigação etno-histórica sugere em alguns casos o maior grau de aproximação à realidade. No presente trabalho mostram-se as condições de produção de determinadas fontes vinculadas a cotidianidade escolar. A análise propõe ver melhor uma imbricação de ordem formal das regras e da ordem "informal" da cotidianidade através das inspeções escolares, seus rituais e sua capacidade de configuração de uma cultura da condução do ensino - uma cotidianidade - nas aulas. Com material proveniente do Reino da Baviera (Alemanha) da época do segundo império (1871-1918), mostra-se que as lutas entre docentes e inspetores-párocos podem ser interpretadas como lutas pela ordem ritual da escola, dada a importância das inspeções anuais dos párocos nas escolas populares (primárias) da Baviera. A partir das trocas de formulários de inspeção e na base dos informes de inspetores e docente apresenta-se um capítulo da secularização do ensino como passagem do ritual religioso ao ritual pedagógico em conformação da cotidianidade escolar.
Palavras-chave: ensino, inspeção, cotidianidade ritual, pedagogização, Baviera, século 19.
Resumen
Las perspectivas etnohistoria - dado el tipo de materiales que utiliza - parece ubicarse como una historia de lo real enfrentada a la historia formal de los estados y las instituciones. En este sentido, la investigación etnohistoria sugiere en algunos casos el mayor grado de aproximación a la realidad. En el presente trabajo se muestran las condiciones de producción de determinadas fuentes vinculadas a la cotidianeidad escolar. EI análisis propone ver más bien una imbricación del orden formal de Las reglas y el orden informal de la cotidianeidad a través de las inspecciones escolares, sus rituales y su capacidad de configuración de una cultura de la conducción de la enseñanza - una cotidianeidad - en las aulas. Con material proveniente del Reino de Baviera (Alemanha) de La época del segundo imperio (1871-1918), se muestra que Las luchas entre docentes inspectores/párroco pueden ser interpretadas como locus por el orden ritual de la escuela, dada la importancia de las inspecciones anuales de los párrocos en las escuelas populares (primarlas) de Baviera de aquel entonces. A partir de los cambios de formularios de inspección y en base a informes de inspectores y docentes se presenta un capitulo de a secularización de la enseñanza como pasaje del ritual religioso al ritual pedagógico en la conformación de la cotidianeidad escolar.
Palabras-clave: enseñanza, inspección, cotidianeidad ritual, pedagogización, Baviera, siglo 19.
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