EDUCAÇÃO INTEGRAL: uma casa vazia, sem fundamentos últimos, sem estruturas fixas, sem um sentido único, mas, sempre melhor

Autores/as

Palabras clave:

Educação Integral, Ampliação da Jornada, Lógica do Melhorismo

Resumen

Este presente artigo, inspirado na metáfora construída por Alfredo Veiga-Neto (2012), traz uma reflexão sobre o nome Educação Integral enquanto uma casa – vazia, sem fundamentos últimos, sem estruturas fixas, sem um sentido único, mas, sempre, significado a partir da lógica do melhorismo. A partir de uma abordagem pós-estruturalista e pós-fundacionista, revisita a música “A casa”, de Vinícius de Moraes, trazendo – de forma metafórica – novos sentidos para a Educação Integral.

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Biografía del autor/a

Marcio Bernardino Sirino, UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UNIRIO)

Doutor em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ProPEd/UERJ); Mestre em Educação (UNIRIO); Especialista em Docência para a Educação Profissional e Tecnológica (IFES); Especialista em Educação Especial e Inclusiva (UFABC); Especialista em Gestão da Educação Pública (UNIFESP); Especialista em Alfabetização dos Estudantes das Classes Populares (UFF); Licenciado em Pedagogia (UCB). Atualmente, é Pedagogo da Secretaria de Estado de Educação do Espírito Santo (SEDU/ES), integrante do Núcleo de Estudos - Tempos, Espaços e Educação Integral (NEEPHI/UNIRIO) e, ainda, pesquisador do Grupo de Pesquisa "Conhecimento, Currículo e Avaliação" (ProPEd/UERJ). E-mail: pedagogomarcio@gmail.com.

Publicado

2024-12-04

Cómo citar

Sirino, M. B. (2024). EDUCAÇÃO INTEGRAL: uma casa vazia, sem fundamentos últimos, sem estruturas fixas, sem um sentido único, mas, sempre melhor. REVISTA AGON - Ἀγών - ISSN: 2965-422X, 4(12). Recuperado a partir de https://seer.ufrgs.br/index.php/agon/article/view/143890