Margem de Lama
DOI:
https://doi.org/10.22456/2179-8001.141886Palavras-chave:
Arte Contemporânea, Fotografia, Emergência Climática, Crise Ambiental, EnchenteResumo
Porto Alegre foi uma cidade colonizada por açorianos que estabeleceram-se às margens do lago Guaíba no final do século XVIII. Ao longo de dois séculos, as políticas de planejamento urbano aterraram áreas que costeiam o lago com a intenção de triplicar o Centro Histórico e bairros do seu entorno.
No episódio da enchente de maio de 2024, uma das áreas mais atingidas pelas águas que avançaram na cidade são aquelas onde houveram aterramentos, tais como os bairros Centro Histórico, Cidade Baixa e Menino Deus. Este ensaio é um breve inventário que visou documentar as marcas de água lamacenta nas edificações icônicas e residenciais dessas regiões centrais da capital gaúcha logo após a drenagem das águas, quando o Guaíba recuou e voltou para sua margem normal.
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Referências
COTTON, Charlotte. A fotografia como arte contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2013.
ROUILLÉ, André. A fotografia: entre documento e arte contemporânea. São Paulo: Senac, 2009.
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