Salvando as distâncias
DOI :
https://doi.org/10.22456/2179-8001.14699Mots-clés :
Interfaces, percepção, arte eletrônica, poéticas digitais.Résumé
O texto é uma reflexão sobre a natureza da nossa percepção. A partir da análise de sua estrutura temporal composta de vários círculos ou níveis vinculados a nossa memória, dos quais somos parcialmente conscientes, explora a ideia de “interface” desenvolvida nos meios digitais como metáfora de nossa percepção, e como instrumento que permite no âmbito da representação a mudança de um modelo baseado no objeto fechado a outro que requer a participação do espectador em sua própria construção.Téléchargements
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