Identidade, uma memória a ser enfrentada
DOI :
https://doi.org/10.22456/2179-8001.110342Mots-clés :
arte, psicanálise, memória, colonização, descolonizaçãoRésumé
O artigo analisa a tarefa da arte e da psicanálise nos agenciamentos da memória e das identidades. Reconhece a globalização como um regime cuja temporalidade e forma de comunicação rompe com as territorialidades, funcionando, por sua vez, contrariamente à produção de identidades mais críticas e pluralistas. Analisa o trabalho de três artistas contemporâneos que elaboram problemáticas relacionadas à memória, história, silenciamentos e colonialismo.
Abstract
The article analyzes the task of art and psychoanalysis in the agency of memory and identities. It recognizes globalization as a regime whose temporality and form of communication breaks out territorialities, functioning, in turn, contrary to the production of more critical and pluralistic identities. It analyzes the work of three contemporary artists who elaborate issues related to memory, history, silences and colonialism.
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Références
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