Identidade, uma memória a ser enfrentada

Auteurs-es

DOI :

https://doi.org/10.22456/2179-8001.110342

Mots-clés :

arte, psicanálise, memória, colonização, descolonização

Résumé

O artigo analisa a tarefa da arte e da psicanálise nos agenciamentos da memória e das identidades. Reconhece a globalização como um regime cuja temporalidade e forma de comunicação rompe com as territorialidades, funcionando, por sua vez, contrariamente à produção de identidades mais críticas e pluralistas. Analisa o trabalho de três artistas contemporâneos que elaboram problemáticas relacionadas à memória, história, silenciamentos e colonialismo.

 

Abstract

The article analyzes the task of art and psychoanalysis in the agency of memory and identities. It recognizes globalization as a regime whose temporality and form of communication breaks out territorialities, functioning, in turn, contrary to the production of more critical and pluralistic identities. It analyzes the work of three contemporary artists who elaborate issues related to memory, history, silences and colonialism.

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Biographie de l'auteur-e

Maria Amélia Bulhões, PPGAV/IA/UFRGS

Doutora pela Universidade de São Paulo, USP (1990), com Pós-doc nas Universidades de Paris I, Sorbonne (1995/97) e Universidade Politécnica de Valencia (2005/07). Professora titular e orientadora do PPG Artes Visuais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS. Atual presidente da Associação Brasileira de Críticos de Arte, ABCA. Foi presidente da Associação Nacional de Pesquisa em Artes Plásticas, ANPAP (1993/95). Autora dos livros Arte Contemporânea no Brasil, C/Arte (2019); Pela Arte Contemporânea: desdobramentos de um projeto, EDUFRGS (2017); As novas regras do jogo: o sistema da arte contemporânea (2014); e Web arte e poéticas do território (2011).

Références

DURAND, Gilbert. A imaginação simbólica. Lisboa: Martins Fontes, 1986.

HERKENHOFF, Paulo. Rosângela Rennó. São Paulo: Edusp, 1997.

SOUZA, Octávio. Fantasia de Brasil. São Paulo: Escuta, 1994.

WELSCH, Wolfgang. “Estetização e estetização profunda ou a respeito da atualidade da estética nos dias de hoje.” In: Porto Arte, número 9, Porto Alegre, Instituto de Artes/UFRGS, 1990.

Fichiers supplémentaires

Publié-e

2020-12-29

Comment citer

Bulhões, M. A. (2020). Identidade, uma memória a ser enfrentada. PORTO ARTE: Revista De Artes Visuais, 25(44). https://doi.org/10.22456/2179-8001.110342

Numéro

Rubrique

DOSSIÊ: Instinto e instituição: desbordes institucionais entre a estética e a clínica

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