Quem Atirou Em Nóis Errou

Autores

  • Veridiana Zurita Pontifícia Universidade Católica - PUC (BR) Dutch art Institute - DAI (NL) Advanced Performance Training - a.pass (BE) https://orcid.org/0000-0002-9764-7972

DOI:

https://doi.org/10.22456/2179-8001.106872

Palavras-chave:

Colonialidade. Saúde mental. Subjetividade. Cuidado coletivo. Neoliberalismo

Resumo

Texto/ensaio sobre o projeto as relações de colonialidade no projeto artístico Não Coma O Microfone que aconteceu na instuição psiquiátrica Dr. Guislain - Gent (Be) e no Pólo Experimental / Museu Bispo do Rosário - Rio de Janeiro (BR).

 

Abstract
Text/essay on the relations of coloniality in the artistic project (Don’t) Eat the Microphone that took place at the psychiatric institution Dr. Guislain (Gent/BE) and at the Polo Experimental / Museu Bispo do Rosário (Rio de Janeiro/BR).

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Biografia do Autor

Veridiana Zurita, Pontifícia Universidade Católica - PUC (BR) Dutch art Institute - DAI (NL) Advanced Performance Training - a.pass (BE)

Graduada em Comunicação das Artes do Corpo/Dança e Performance / PUC-SP, mestrado em artes visuais pelo Dutch Art Institute - DAI / NL e pós-mestrado em pes- quisa artística pelo Advanced Performance Training a.pass/BE. Trabalha como pesqui- sadora artística de forma transdisciplinar através da criação de projetos site-specific, ensaios, vídeo/filme e performance. Entre seus trabalhos mais representativos em termos de metodologia, linhas de pensamento e formulação está o filme Televizinho (2020) e o projeto (Não) Coma o Microfone (desde 2014). Veridiana também atua como pesquisadora sobre Tecnovigilantismo e Capitalismo de Vigilância através da produção e comunicação de conteúdo pelo canal SaiFetiche (Youtube e Instagram) e ensaios pu- blicados na plataforma jornalística. Outras Palavras. 

Referências

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Arquivos adicionais

Publicado

2020-12-19

Como Citar

Zurita, V. (2020). Quem Atirou Em Nóis Errou. PORTO ARTE: Revista De Artes Visuais (Qualis A2), 25(44). https://doi.org/10.22456/2179-8001.106872

Edição

Seção

DOSSIÊ: Instinto e instituição: desbordes institucionais entre a estética e a clínica