O artista an-arquivista: os dispositivos de coleção na arte contemporânea
DOI:
https://doi.org/10.22456/2179-8001.29623Palavras-chave:
arte contemporânea, memória, história, coleção, arquivoResumo
Vários processos da arte contemporânea têm levantado problemas críticos articulados pela teoria da história e pela arqueologia. Alçando temas relacionados – documento, história, memória –, certos artistas realizam operações desconstrutivas dos mecanismos de preservação da memória presentes na instituição Arte. Marcel Broodthaers, Michael Asher e Fred Wilson são alguns dos exemplos revistos na relação com o museu. Andy Warhol, Edward Ruscha e Christian Boltanski mostram que os procedimentos relativos à memória e à coleção não se resumem à desconstrução do museu. Neste artigo, analisamos ainda duas artistas cariocas, Malu Fatorelli e Leila Danziger, com o intuito de diferenciar a coleção do arquivo e definir o artista an-arquivista.Downloads
Arquivos adicionais
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0).
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista, como publicar em repositório institucional, com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista, quando for o caso.
Os artigos são de acesso aberto e uso gratuito, com atribuições próprias em atividades educacionais, de pesquisa e não comerciais.