Salvando as distâncias
DOI:
https://doi.org/10.22456/2179-8001.14699Palavras-chave:
Interfaces, percepção, arte eletrônica, poéticas digitais.Resumo
O texto é uma reflexão sobre a natureza da nossa percepção. A partir da análise de sua estrutura temporal composta de vários círculos ou níveis vinculados a nossa memória, dos quais somos parcialmente conscientes, explora a ideia de “interface” desenvolvida nos meios digitais como metáfora de nossa percepção, e como instrumento que permite no âmbito da representação a mudança de um modelo baseado no objeto fechado a outro que requer a participação do espectador em sua própria construção.Downloads
Não há dados estatísticos.
Arquivos adicionais
Publicado
2010-07-05
Como Citar
de Pisón, M. J. M. (2010). Salvando as distâncias. PORTO ARTE: Revista De Artes Visuais (Qualis A2), 16(26). https://doi.org/10.22456/2179-8001.14699
Edição
Seção
DOSSIÊ: "Interfaces Digitais na Arte Contemporânea"
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0).
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista, como publicar em repositório institucional, com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista, quando for o caso.
Os artigos são de acesso aberto e uso gratuito, com atribuições próprias em atividades educacionais, de pesquisa e não comerciais.