“Arte não é emprego, mas projeto de vida”: Gerchman na EAV
DOI:
https://doi.org/10.22456/2179-8001.136285Palavras-chave:
Rubens Gerchman, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Arte contemporânea, Redemocratização brasileira, Anos 1980Resumo
O artigo se propõe a reexaminar a gestão do artista Rubens Gerchman na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (1975-1979). Para tanto, inscreve sua atuação no contexto político da redemocratização brasileira (1974-1985) e nos esforços de institucionalização da arte brasileira contemporânea que diversos artistas visuais vinham empreendendo naquele momento. Argumenta-se que a reformulação conduzida pelo artista, no limite, se insere em um processo mais abrangente de requalificação do político e da política nas artes visuais brasileira na virada dos anos 1980.
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