Revisando a integração latino-americana: da CEPAL a UNASUL
DOI:
https://doi.org/10.22456/2178-8839.75235Palavras-chave:
Integração, América do Sul, EnergiaResumo
O objetivo deste trabalho é apresentar um apanhado geral das tentativas de integração sob a ótica da complementação e do aproveitamento dos recursos energéticos disponíveis na América do Sul a partir das contribuições da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) sobre desenvolvimento. Deste modo, esta pesquisa considera que as proposições de aproximação pelo viés energético desenvolvidas, inicialmente, pela Associação Latino-Americana de Livre Comércio (ALALC) e pela Associação Latino-Americana de Desenvolvimento e Integração (ALADI) como sendo os elementos basilares do processo que levou a constituição do Mercado Comum do Sul (MERCOSUL) e que, posteriormente, permitiram o lançamento da iniciativa da Integração da Infraestrutura Regional Sul-Americana (IIRSA). Neste sentido, este trabalho considera que as assinaturas da Declaração do Iguaçu, em 30 de novembro de 1985, e do Tratado de Assunção, em 26 de março de 1991, foram instrumentos de suma importância para embalar o movimento que motivou a formação da Comunidade Sul-Americana de Nações (CASA) e que culminou com a criação da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL), pois evidenciou o reconhecimento de que a vertente regional passou a ocupar um espaço de grande relevância na agenda política dos governos do Brasil, da Argentina, do Paraguai e do Uruguai.
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