Insulamento ou isolamento? A articulação do Ministério das Relações Exteriores no âmbito do Governo Federal (2000 – 2011)

Autores

  • Paulo Ricardo Diniz Filho Centro Universitário Una, Fundação Pedro Leopoldo, Fapam

DOI:

https://doi.org/10.22456/2178-8839.26870

Palavras-chave:

Relações Internacionais, Política externa, Administração pública.

Resumo

O presente artigo avalia as conseqüências do insulamento burocrático enquanto estratégia de atuação do Ministério das Relações Exteriores (MRE) no âmbito da Administração Federal. Para tanto, toma a participação do MRE no Orçamento Geral da União entre os anos de 2000 e 2011 como medida de sucesso, em comparação com instâncias estatais selecionadas.

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Biografia do Autor

Paulo Ricardo Diniz Filho, Centro Universitário Una, Fundação Pedro Leopoldo, Fapam

Bacharel em Relações Internacionais (PUC-Minas), Especialista em Gestão de Políticas Sociais (PUC-Minas), Mestre em Ciências Sociais (PUC-Minas), doutorando em Ciências Sociais (PUC-Minas). Graduando em Direito (PUC-Minas) e em Administração Pública (UFU). Leciona no Centro Universitário Una, na Fundação Pedro Leopoldo, e nas Faculdades Pará de Minas.

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Publicado

2013-02-27

Como Citar

Diniz Filho, P. R. (2013). Insulamento ou isolamento? A articulação do Ministério das Relações Exteriores no âmbito do Governo Federal (2000 – 2011). Conjuntura Austral, 4(15-16), 70–85. https://doi.org/10.22456/2178-8839.26870

Edição

Seção

ARTIGOS