Otimização da imunofluorescência direta para diagnóstico de raiva

Autores

  • Paulo Michel Roehe FEPAGRO
  • Rejane Schaefer FEPAGRO
  • Alexandre da Silva Pereira FEPAGRO

DOI:

https://doi.org/10.22456/1679-9216.17186

Palavras-chave:

Raiva, Diagnóstico, Imunofluorescência, DFAT

Resumo

O diagnóstico laboratorial da raiva utiliza uma metodologia padronizada, baseada essencialmente no método de imunofluorescência direta, ou “direct fluorescent antibody test” (DFAT). No presente estudo foram reavaliadas algumas variáveis do DFAT, incluindo a duração do tempo de fixação das lâminas com impressões de tecido nervoso, duração das incubações de pré-adsorção do conjugado com as suspensões de tecido nervoso de camundongos infectados (IMB) ou não infectados (NMB) e a duração do período de incubação destas misturas sobre as lâminas com as impressões fixadas. A combinação que proporcionou maior eficácia à DFAT foi obtida com a fixação das lâminas com impressões de tecido nervoso em acetona a -20

 

oC por 30 minutos, pré-adsorção do conjugado com suspensões de NMB e IMB por 60 minutos a 37oC e subseqüente incubação dessas misturas sobre as impressões por 2 horas a 37oC. Estas alterações permitiram a obtenção de uma fluorescência de intensidade sensivelmente maior que a obtida com a metodologia padrão recomendada, aliada a uma completa inibição da fluorescência sobre os controles.

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Biografia do Autor

Paulo Michel Roehe, FEPAGRO

Rejane Schaefer, FEPAGRO

 

 

Equipe de Virologia do Centro de Pesquisa Veterinária Desidério Finamor (EVICPVDF)- Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (FEPAGRO)

Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias da Faculdade de Veterinária da UFRGS.

 

Alexandre da Silva Pereira, FEPAGRO

Equipe de Virologia do Centro de Pesquisa Veterinária Desidério Finamor (EVICPVDF)- Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (FEPAGRO). in memoriam.

Publicado

2018-06-27

Como Citar

Roehe, P. M., Schaefer, R., & Pereira, A. da S. (2018). Otimização da imunofluorescência direta para diagnóstico de raiva. Acta Scientiae Veterinariae, 30(1), 53–57. https://doi.org/10.22456/1679-9216.17186

Edição

Seção

Short Communication

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