La educación epistolar: los intercambios de cartas entre mujeres burguesas como fuente de desarrollo personal en la inglaterra victoriana
Palavras-chave:
Bildung, formación, cartas, educación epistolarResumo
Este artículo examina la correspondencia personal de tres mujeres inglesas burguesas, Anna Mary Howitt, Barbara Leigh Smith Bodichon y Bessie Rayner Parkes, como fuentes de desarrollo personal. A partir del concepto de ‘educación epistolar’ (XXXXXX, 2016, 2016a, 2020), este artículo explora la carta como instrumento educativo en el sentido del término neohumanista alemán Bildung (formación a lo largo de la vida), y sugiere que estas tres amigas no sólo reflexionaron sobre temas como el amor y el matrimonio a través de las cartas sino también concertaron acuerdos con sus pretendientes y familiares que respectaran sus necesidades matrimoniales y sus expectativas profesionales. Paralelamente, este articulo incluye una breve reflexión epistemológica sobre cómo abordar la cuestión de los ‘silencios archivísticos’, dado que se basa en gran medida en el análisis de la voz epistolar de Bessie únicamente.
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