As Lutas de Matrizes Indígenas e Africanas no CEPAE/UFG
um relato de experiência nos 4º anos do Ensino Fundamental
DOI:
https://doi.org/10.22456/2595-4377.131324Resumo
O objetivo deste relato de experiências no CEPAE/UFG (Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação da Universidade Federal de Goiás) é o de discutir o conteúdo “lutas de matrizes indígenas e africanas” com crianças do 4º ano do Ensino Fundamental, no estágio em Educação Física da FEFD (Faculdade de Educação Física e Dança da Universidade Federal de Goiás), dentro da constituição curricular da área, em uma pesquisa participativa. Foram articuladas para isso a relação da luta indígena mais emblemática da festa do Kuarup, no Alto Xingu, o huka-huka; na Bahia, o derruba o toco, dos Pataxós; com a matriz africana usamos os elementos da capoeira e a luta marajoara como intersecção de influência indo afrodescendente. Como aportes teóricos dialogamos com a pedagogia histórico-crítica e o experimento didático da Dramatização Pedagógica Crítica, nos quais foram considerados como instrumentos de aprendizagem das técnicas e táticas da luta coletiva. O eixo articulador percorreu a relação temática da violência – defesa pessoal – lutas, como componentes indissociáveis na produção da vida em sociedade e as formas pedagogizadas de conhecer as lutas. Foi atestado uma apreensão, compreensão e interpretação das lutas de matrizes indígenas e africana com maior propriedade vivencial do tema proposto.
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