PERCEPÇÕES DE GRADUANDAS EM PEDAGOGIA SOBRE SUA FORMAÇÃO PARA O USO DAS TECNOLOGIAS EMERGENTES EM SALA DE AULA: UM ESTUDO DE CASO NA AMAZÔNIA OCIDENTAL
DOI:
https://doi.org/10.22456/1679-1916.106037Palavras-chave:
Tecnologias emergentes. Formação de Professores. Pedagogia. Amazônia Ocidental.Resumo
O presente artigo é um recorte de uma pesquisa de Mestrado que objetivou investigar as percepções de graduandas em Pedagogia (de 2018/2) de uma universidade localizada na Amazônia Ocidental brasileira, quanto ao uso das Tecnologias Emergentes (TE) em sua futura atuação docente. Tratou-se de um estudo de abordagem qualitativa, do tipo Estudo de Caso. Foi aplicado um questionário com questões abertas e fechadas a 100% da turma para a coleta de dados e adotada a análise textual discursiva para suas posteriores análises. Verificou-se a contradição de que a maioria das formandas compartilha a percepção do sentimento de preparo para o uso das TE em futuras práticas pedagógicas, mas que tal "formação" não foi adquirida ao longo do curso de Pedagogia, segundo o que indicam em suas respostas. Considerando nossas análises das percepções das Pedagogas, hoje formadas e algumas já atuando na Educação Básica, podemos inferir que, apesar do sentimento de preparo e do incentivo do curso a usarem as TE, a formação teórico-prática oferecida ao longo desse curso de Pedagogia não foi suficiente, pois, segundo elas, as teorias não deram o suporte necessário para o efetivo uso pedagógico das TE em sala de aula num futuro profissional.
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