La debilidad de la educación básica y la flexibilización curricular en la nueva enseñanza secundaria: negación de los derechos de los jóvenes
DOI:
https://doi.org/10.21573/vol41n12025.138984Palabras clave:
Derecho a la Educación, Enseñanza Secundaria, Formación Humana Integral, Flexibilidad CurricularResumen
El artículo analiza los límites y perspectivas de la flexibilidad curricular propuesta por la Ley n.º 13.415/2017 en lo que se refiere a la garantía los derechos de los jóvenes a tener acceso a los conocimientos históricamente producidos y a la formación humana integral. Se realizaron entrevistas semiestructuradas con estudiantes del 2º grado de la Nueva Enseñanza Secundaria de dos escuelas públicas de Santa Catarina. Los principales referentes teóricos se basan en Saviani y Kuenzer. Los resultados demostraron que la política educativa actual debilita el concepto de Educación Básica y también resalta su negación a los jóvenes.
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