De los cuadernos de formación a las voces de los docentes de alfabetización: los impactos de la política del PNAIC en el trabajo docente
DOI:
https://doi.org/10.21573/vol40n12024.127920Palabras clave:
política docente en educación, trabajo del maestro, Pacto Nacional por la Alfabetización en la Edad Correcta.Resumen
Las políticas brasileñas de formación continuada de profesores asumen, en el discurso y en la práctica, un carácter gerencial que actúa sobre el profesorado, prescribiendo y regulando modos de gestionar, ser e estar en la escuela. En este sentido, el objetivo de este artículo es analizar las repercusiones de la política de formación, materializada en el Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), sobre el trabajo docente de las profesoras alfabetizadoras, en el contexto de la Rede Municipal de Educação de Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil, a través de una mirada específica a las reverberaciones que la política ha tenido en el modo de ser y actuar en las acciones de enseñanza y aprendizaje. En el análisis crítico-interpretativo de los Cuadernos de Formación en diálogo con los discursos de los profesores participantes en el PNAIC, nos fijamos en el conjunto de políticas, tanto discursivas como prácticas, operacionalizadas en el contexto de la formación continuada, implementadas en las aulas de clase y subjetivadas por las profesoras. Aunque estas políticas se configuran como mecanismos de responsabilidad y prestación de controles emergentes en el modelo neoliberal de educación, concluimos que las aulas también son espacios de lucha y resistencia, principalmente cuando se promueve la defensa de una formación emancipadora que potencie la creación y el fortalecimiento de una cultura de autoría y coautoría docente.
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