JOÃO DO RIO E ROBERTO ARLT [CRÔNICA, FOTOGRAFIA E CINEMA]

Auteurs-es

  • Eleonora Frenkel Universidade Federal de Santa Catarina

DOI :

https://doi.org/10.22456/2238-8915.42061

Résumé

Em 1930, Roberto Arlt escreve uma crônica elogiando o fotógrafo Aniceto Martínez por sua bravura e dedicação na cobertura de eventos variados da vida urbana. O profissionalismo desse repórter se elevaria à categoria de arte moderna e Aniceto se tornaria “artista de circunstâncias”. A fotografia aparece como recurso do jornalismo moderno, assim como a crônica se desenvolve nesse ímpeto de registro circunstancial. No Brasil, João do Rio escrevera, anos antes, um livro de crônicas intitulado Cinematógrafo (1908), afirmando que esse gênero literário teria “evoluído” da fotografia para a arte do cinema. O que este texto propõe pensar são os movimentos de atração e repulsão entre as artes da crônica, da fotografia e do cinema, bem como os procedimentos e modos de leitura que as aproximam e que as afastam.

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Téléchargements

Publié-e

2013-11-29

Comment citer

FRENKEL, E. JOÃO DO RIO E ROBERTO ARLT [CRÔNICA, FOTOGRAFIA E CINEMA]. Organon, Porto Alegre, v. 28, n. 55, 2013. DOI: 10.22456/2238-8915.42061. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/organon/article/view/42061. Acesso em: 25 juin. 2025.