CABLE A TIERRA
REFLEXÕES SOBRE O SURREALISMO NO MÉXICO, 1940 – 1950
DOI:
https://doi.org/10.22456/2238-8915.138924Resumen
Em 1938, buscando um renovado impulso para o surrealismo, André Breton viajou ao México com a convicção de que a cultura desse país, graças à persistência de suas tradições pré-hispânicas e indígenas, além de sua recente Revolução (1910-1920), representava uma alternativa ao que se vivia na Europa. Como se se tratasse de uma superação hegeliana (Aufhebung), pensava que assim seria possível materializar o espírito do Primeiro (1924) e do Segundo (1929) Manifestos. Por aqueles anos, fugindo da guerra, chegaram a esse país artistas europeus vinculados ao Movimento que, junto com alguns mexicanos, deram-lhe vida durante as décadas de 1940 e 1950. O presente artigo, através da recuperação de diferentes tensões históricas e debates, pretende compreender a significação da aventura do surrealismo no México daquela época.
Descargas
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Ao submeter um artigo à revista Organon e tê-lo aprovado, os autores concordam em ceder, sem remuneração, os direitos de primeira publicação e a permissão para que Organon redistribua esse artigo e seus metadados aos serviços de indexação e referência que seus editores julguem apropriados.