MOVIMENTO E REPRESENTAÇÃO: AGÊNCIA SOBRE O ESPAÇO URBANO COMO RESISTÊNCIA À (AUTO-)OBJETIFICAÇÃO
Resumo
Este trabalho aborda a relação entre movimento, representação e subjetividade para corpos feminizados ocupando o espaço urbano. Tal análise parte dos desdobramentos sócio-políticos de videoarte realizada durante o período de isolamento social em 2020. O estudo se desenvolve a partir de noções da teoria da objetificação (Frederickson & Roberts, 1997) e da teoria performativa de assembleia (Butler, 2018), bem como dos conceitos de auto-objetificação (Calogero, Tantleff-Dunn & Thompson, 2011), automonitoramento corporal (Fredrickson & Roberts, 1997) e assédio sexual urbano (Bowman, 1993).
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