Tecnologias de governo, regularização de territórios quilombolas, conflitos e respostas estatais.
Resumo
o artigo trata das tecnologias de governo voltadas para as comunidades remanescentes de quilombos, a partir de uma etnografia sobre os conflitos vivenciados por essas coletividades no Recôncavo da Bahia no decorrer dos seus processos de regularização territorial.
Downloads
Referências
ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. Quilombolas e novas etnias. Manaus: Edições da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), 2011.
ANJOS, José Carlos Gomes dos. Remanescentes de Quilombos: Reflexões epistemólogicas. In: Leite, Ilka Boaventura (org). Laudos Periciais Antropológicos em debate. Florianópolis: NUER, ABA, 2005.
BERTUSSI, Mayra Lafoz. “Faxinais: um olhar sobre a territorialidade, reciprocidade e identidade étnica”. In: ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de; SOUZA, Roberto Martins de (Orgs.). Terras de Faxinais. Manaus: Edições da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), 2009.
CARVALHO, Ana Paula Comin de. Reconhecimentos dos direitos quilombolas na Bahia: Balanços e Perspectivas. Trabalho apresentado na 29° Reunião da Associação Brasileira de Antropologia. Natal/UFRN, ago. 2014.
CARVALHO, Ana Paula Comin de. Comunidades Remanescentes de Quilombo na Bahia: conflitos territoriais e articulações identitárias. In: OLIVEIRA, Rosy et al (Orgs). Territorialidades negras em questão:conflitos, lutas por direitos e reconhecimento. Editora UFRB/FT/MC&G Editorial, Brasília, 2015.
CARVALHO, Ana Paula Comin de; HEIMER. MICHAEL. Análise dos impactos do Estaleiro Enseada do Paraguaçu, Maragojipe/BA, com o auxílio da Geotecnologia. Trabalho apresentado no IV Congresso Latino Americano de Antropologia. Cidade do México/UNAM, out. 2015.
COSTA, Cristiane Sobrinho. O tradicional e o moderno: impactos socioambientais sobre as comunidades ribeirinhas de São Roque e Enseada do Paraguaçu. In: https://jornadappga2013.files.wordpress.com/2013/06/costa-cristiane-sobrinho.pdf
CRUZ, Ana Paula Batista da Silva.Costurando os retalhos: um estudo sobre a comunidade Santiago do Iguape. Paper apresentado no III EBECULT. UFRB/Cachoeira, 2012.
FILHO, Walter Fraga. Encruzilhadas da liberdade: Histórias de escravos e libertos na Bahia (1870- 1910). Campinas: Editora da Unicamp, 2006.
O’DWYER, Eliane C. “O quilombo e as fronteiras da antropologia”. In.: Revista
Contemporânea de Antropologia – Antropolítica. Universidade Federal Fluminense (UFF), vol. 19, 2005.
SCHWARTZ, Stuart. Segredos internos: Engenhos e escravos na sociedade colonial. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.
SILVA, Carlos Augusto Oliveira. O capitalismo e o Recôncavo da Bahia: análise do processo de implantação do Estaleiro Enseada do Paraguaçu. Dissertação de Mestrado em Ciências Sociais. Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Cachoeira, 2014.
ZAGATTO, Bruna Pastro. Sobreposições territoriais no Recôncavo Baiano: A Reserva Extrativista Baia do Iguape, Territórios Quilombolas e Pesqueiros e Polo Industrial Naval. In: RURIS. v. 7, n.2, set. 2013.
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- O envio dos trabalhos implica a cessão imediata e sem ônus dos direitos de publicação para a revista, a qual é filiada ao sistema Creative Commons, atribuição CC-BY (https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/). O autor é integralmente responsável pelo conteúdo do artigo e continua a deter todos os direitos autorais para publicações posteriores, devendo, se possível, fazer constar a referência à primeira publicação na revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).