AVALIAÇÃO DO PROTOCOLO DE INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO

Authors

  • Ângela Barreto Santiago Santos Serviço de Medicina Interna, Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Porto Alegre, RS, Brasil.
  • Betina Vidotto Imhof Serviço de Medicina Interna, Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Porto Alegre, RS, Brasil.
  • Andréia Biolo Serviço de Medicina Interna, Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Porto Alegre, RS, Brasil.

Keywords:

protocolo, infarto agudo do miocárdio

Abstract

Existem dados na literatura nacional e internacional sugerindo que a implementação de protocolos melhora desfechos. Contudo, sabe-se que as mudanças obtidas não são mantidas a longo prazo. Nós desenvolvemos este projeto para reavaliar o Protocolo de Infarto Agudo do Miocárdio implementado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Foram utilizados indicadores de qualidade para comparar dados deste Hospital com os existentes em literatura
internacional. Dados dos indicadores de qualidade assistencial foram coletados no sistema de prontuários informatizado Avaliou-se 48 pacientes atendidos na emergência com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio (IAM).Vinte e sete do 48 pacientes tiveram IAM com supra de segmento ST. Aspirina foi prescrita em 93,8% e beta-bloqueador em 70,8% dos pacientes nas primeiras 24 horas. Na alta hospitalar, aspirina foi prescrita em 92,7% e beta-bloqueador em
85,4% dos pacientes. O inibidor da enzima de conversão (IECA) foi prescrito em 70,7% e estatina em 85,4%. Setenta e nove por cento dos pacientes foram a cateterismo cardíaco, 56,3% a angioplastia e 6,3% a revascularização miocárdica. Concluímos que os dados obtidos no HCPA são semelhantes aos descritos na literatura internacional, porém aquém do ideal. 

Unitermos: protocolo; infarto agudo do miocárdio

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Published

2020-02-07

How to Cite

1.
Santiago Santos Ângela B, Imhof BV, Biolo A. AVALIAÇÃO DO PROTOCOLO DE INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO. Clin Biomed Res [Internet]. 2020 Feb. 7 [cited 2025 Apr. 29];26(1). Available from: https://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/100346

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