Brincar de Escolinha: relatos de brincadeiras infantis de professoras dos anos iniciais do ensino fundamental e os amanhãs pós-feministas
Palavras-chave:
Gênero, Professores em formação, Brincadeira, Histórias de Vida, Ensino de anos iniciais do ensino fundamental.Resumo
Não apenas muitas garotinhas nos Estados Unidos e em outros lugares brincam de escolinha, mas, por vezes, ao crescerem, se tornam professoras, um ponto em que o relato de brincadeiras se escolinha assume uma nova função narrativa e discursiva. Por meio de teorias da narrativa e da performance e da análise de discurso, examinamos relatos de brincadeiras de escolinha contados como parte de um estudo qualitativo multilocal de histórias de vida de professoras norte-americanas dos anos iniciais do ensino fundamental graduadas recentemente e em formação. Analisamos estas narrativas com um olhar sobre a cultura pop e os tempos de menina a partir de meados da década de 1990 até seu final e outro sobre como o brincar de escolinha é colocado tanto em prática quanto discursivamente. Implicações para a preparação e a identidade profissional de professores, além da face sexista do trabalho docente, concluem o artigo.Downloads
Não há dados estatísticos.
Publicado
2020-07-02
Como Citar
Campbell Galman, S., & Mallozzi, C. (2020). Brincar de Escolinha: relatos de brincadeiras infantis de professoras dos anos iniciais do ensino fundamental e os amanhãs pós-feministas. Educação & Realidade, 45(2). Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/99892
Edição
Seção
Antropologia da Educação