A Cultura da Escola Prisional: entre o instituído e o instituinte

Autores

  • Elizabeth de Lima Gil Vieira Universidade Moacyr Sereder Bastos.

Palavras-chave:

Educação. Prisão. Cultura Escolar.

Resumo

O presente trabalho intenciona conhecermos e refletirmos sobre o cotidianoe a cultura da escola da prisão. É também imprescindível conheceros números que aludem ao sistema prisional brasileiro, ou seja, número eperfil dos encarcerados, visto que entendemos serem esses dados significativospara os estudos sobre a educação carcerária. Torna-se necessário desvendar as transformações possíveis que se (re)desenham em um lugar,a priori, marcado pelo controle, pela estaticidade, mas que, a partir de umolhar mais apurado às experiências ali vividas, pode ser visto como fecundoa partir das práticas cotidianas dos sujeitos que fazem a escola da prisão.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Elizabeth de Lima Gil Vieira, Universidade Moacyr Sereder Bastos.

Doutoranda em Memória Social pela UNIRIO, em Rio de Janeiro/ Rio de Janeiro. Professora da Universidade Moacyr Sereder Bastos. Atua nos temas: educação de jovens e adultos em situação de privação de liberdade, prática de ensino. País: Brasil – Rio de Janeiro/RJ.

Publicado

2013-03-18

Como Citar

de Lima Gil Vieira, E. (2013). A Cultura da Escola Prisional: entre o instituído e o instituinte. Educação & Realidade, 38(1). Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/30712

Edição

Seção

Educação em Prisões