Da Saúde para a Educação: de atuações colonializadas a enfrentamentos
DOI:
https://doi.org/10.1590/2175-6236134087vs01Palavras-chave:
Educação, Colonialidade, Saúde, Mulheres TrabalhadorasResumo
Este estudo analisa um conjunto discursivo do Sistema Único de Saúde (SUS) que intersecciona educação e saúde pelo contexto do trabalho. A centralidade do debate está na educação permanente proposta pelo arcabouço político-legal do SUS e que tem por objetivo tensionar práticas para uma dada transformação. Com base em argumentos de Maria Lugones sobre trabalho como elemento racializado, atribuído de gênero e constituído como imposição colonial, foi feita a análise crítica do discurso de parte deste arcabouço, tendo por questionamento o uso do termo ato pedagógico transformativo e por reflexão ponderações apresentadas por trabalhadoras que explicitam que tais intenções transformativas são disputas para exclusões de corpos e saberes.
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