Decolonialidade, Biocentrismo e Educação Ambiental
DOI:
https://doi.org/10.1590/2175-6236133170vs01Palavras-chave:
Povos Originários, Colonialidade, Racionalidade Ambiental, SintropiaResumo
A emergência política de povos originários no Brasil nos anos 1970/1980 trouxe contribuições para a questão ambiental e a educação ambiental. Este artigo possui dois objetivos: investigar contribuições oriundas dessa emergência para o debate ambiental, sobretudo com o resgate do conceito de biocentrismo; e discutir algumas das implicações do resgate desse conceito para a Educação Ambiental. Resultados corroboram a retomada do conceito de biocentrismo, porém questionam a alegação de que é intrinsecamente ingênuo. Questões de ordem epistemológica, teórica e política são levantadas. Também, identificam a retomada da dimensão ontológica ao debate, questionando-se sobre as suas implicações para pesquisas e práticas em Educação Ambiental.
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