Muito além de direitas e esquerdas: os giros e a densidade dos regimes democráticos na América do Sul
DOI:
https://doi.org/10.22456/1982-5269.74712Palavras-chave:
Giros Democráticos, Redemocratização, América Latina, Direitas, Esquerdas.Resumo
O presente trabalho pretende inicialmente dialogar com a literatura existente sobre processos de redemocratização e consolidação democrática Sul-Americana, entre as décadas de 1980 e 1990. Com base nesta discussão teórica elementar sobre as novas democracias na região, é proposta uma reavaliação conceitual e analítica aplicada ao entendimento do contexto democrático contemporâneo. Recentemente, as análises se centram nos giros, para a esquerda e para a direita, e suas consequências e implicações. Neste artigo se pretende a superação de uma análise dicotômica simplista, entendendo que estes giros ideológicos fazem parte de uma trama mais complexa, de giros maiores e períodos mais abrangentes, que se referem à própria densidade de nossos regimes democráticos. Assim, seria possível uma melhor compreensão das distintas fases, objetivos e dilemas enfrentados por nossas democracias nas últimas três décadas e, principalmente, avançar para um melhor entendimento do período em que nos encontramos.Downloads
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Publicado
2017-08-31
Como Citar
Oliveira, R. P. de. (2017). Muito além de direitas e esquerdas: os giros e a densidade dos regimes democráticos na América do Sul. Revista Debates, 11(2), 37–54. https://doi.org/10.22456/1982-5269.74712
Edição
Seção
Dossiê