A estética do oprimido em tempos pandêmicos: uma experiência com professores de artes do distrito federal

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22456/2236-3254.125164

Resumo

Este artigo propõe uma reflexão teórico-prática sobre os impactos da pandemia de Covid 19 em uma pesquisa sobre o Teatro do Oprimido, realizada com professoras de artes do Distrito Federal. Como pensar/fazer uma educação libertadora em um contexto de crise sanitária, política e econômica que condicionou as práticas escolares ao ensino remoto? Pensada inicialmente para ser realizada com estudantes do Ensino Médio, esta pesquisa foi reorientada no sentido de verificar como a Estética do Oprimido, proposta por Augusto Boal, em diálogo com a Educação Libertadora de Paulo Freire (2003), pode se apresentar como uma perspectiva que auxilie professores/as de Artes Cênicas em tempos pandêmicos e, esperamos, pós-pandêmicos.

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Biografia do Autor

Ana Carolina de Sousa Castro, Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal – SEEDF, Brasília/DF, Brasil

Graduada em Licenciatura e Bacharelado em Artes Cênicas pela Universidade de Brasília. Mestre em Artes Cênicas pelo Programa de P´´´os-Graduação da UnB. Atualmente é professora da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal.

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Publicado

2022-10-07

Como Citar

Hartmann, L., & de Sousa Castro, A. C. (2022). A estética do oprimido em tempos pandêmicos: uma experiência com professores de artes do distrito federal. Cena, 22(38), 01–12. https://doi.org/10.22456/2236-3254.125164