A fênix de mil faces: o Renascimento na historiografia ocidental
DOI:
https://doi.org/10.22456/1983-201X.138284Palavras-chave:
renascimento, cultura historiográfica, história dos conceitosResumo
O renascimento forjou-se enquanto conceito histórico fundamental para o entendimento da Idade Moderna, todavia, ao nos aproximarmos de um panorama das controvérsias relativas ao seu estudo historiográfico, poderemos notar que sua amplitude se estende dos séculos XIII ao XVI, bem como abarca o ocidente europeu sem a precedência de uma suposta centralidade italiana. Nosso objetivo é colocar em discussão os argumentos com os quais os historiadores contemporâneos enfrentaram ou escamotearam a artificialidade desse marco histórico, bem como, a partir da evocação de “renascimentos” anteriores e posteriores ao italiano, demonstrar como a experiência cultural do medievo e do século XVI permitem questionar sua sacralização.
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Publicado
2024-12-30
Como Citar
da Cruz Duran, M. R., & Bovo, C. R. (2024). A fênix de mil faces: o Renascimento na historiografia ocidental. Anos 90, 31, e2024105. https://doi.org/10.22456/1983-201X.138284
Edição
Seção
Comunicação e Circulação entre a Idade Média e a Modernidade: debates, reconfigurações e análises sobre uma temporalidade em crise (sécs XII-XVII)