Artistic practice and human experience
DOI:
https://doi.org/10.22456/2179-8001.80114Palavras-chave:
Aesthetic experience. Participation. Human content.Resumo
In this article, I argue that the singularization of the artistic discourse in the 15th century encouraged philosophers in the 18th century to conceptualize on the aesthetic experience, taking it as a distinct kind of common experience. The description of this experience, as being one that is disinterested and lacks purpose, led to the progressive consolidation of an autonomous art, that is free from social contracts and takes refuge in museums. These have developed their physical space in accordance to this definitive presupposition. If, in contrast, we understand aesthetic experience as any complete experience, as Dewey sustains, our understanding of art and its institutions will be different.Downloads
Referências
ARGAN, G. C. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
BATTCOK, G. A nova arte. São Paulo : Perspectiva, 1975.
BAUMGARTEN, A. G. Esthétique. Paris: Bibliothèque de philosophie et d'esthétique, 1988.
BELTING, H. Le chef-œuvre invisible. Nîmes : Jacqueline Chambron, 2003.
BOURDIEU, P; HAACKE, H. Libre échange. Paris : Seuil, 1994.
CHIPP, H. B. Teorias da arte moderna. São Paulo : Martins Fontes, 1993.
DEWEY, J. Art comme expérience. Pau : Farago, 2005.
FERREIRA, G. (org.) Arte & Ensaios, n 9. Rio de Janeiro : PPGAV/EBA/UFRJ.
HUME, D. Hume. São Paulo : Nova Cultural, pp 333-350. (Col. Os Pensadores)
KANT, I. Crítica da faculdade de julgar. Rio de Janeiro : Forense Universitária, 1993.
VINHOSA, L. Obra de arte e experiência estética, arte contemporânea em questões. Rio de Janeiro : Apicuri, 2010.
VINHOSA, L.; D’ANGELO, M. (org.). Interlocuções: estética, produção e crítica de arte. Rio de Janeiro : Apicuri, 2012.
Arquivos adicionais
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0).
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista, como publicar em repositório institucional, com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista, quando for o caso.
Os artigos são de acesso aberto e uso gratuito, com atribuições próprias em atividades educacionais, de pesquisa e não comerciais.