ZL Vórtice no Museu da Casa Brasileira: negociações em espaços públicos

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22456/2179-8001.118587

Palavras-chave:

Campo da arte, ZL Vórtice, Museu da Casa Brasileira, Espaço Público.

Resumo

“Urbanismo Ecológico”, exposição realizada no Museu da Casa Brasileira, em São Paulo, reuniu um mapeamento de projetos de urbanismo interessados em experimentar alternativas para áreas de impacto socioambiental. ZL Vórtice, projeto situado nas áreas de várzea do rio Tietê, na periferia paulistana, foi um dos casos apresentados. Com o intuito de aproximar a proposta expositiva do contexto territorial de São Paulo especificamente e observar o diálogo que iniciativas deste tipo estabelecem com o campo da arte, o texto lança um olhar sobre a atuação de ZL Vórtice para refletir sobre instâncias de agenciamentos interdisciplinares da arte nos dias atuais.

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Biografia do Autor

Paola Mayer Fabres, Universidade de São Paulo

Curadora, ensaísta e pesquisadora de arte contemporânea. É doutoranda em História, Crítica e Teoria da Arte (ECA-USP) e mestra em Artes Visuais (IA-UFRGS, 2015). Atuou como crítica de arte no Centro Cultural São Paulo (CCSP, SP), na Trienal das Artes: Frestas (SESC, SP) e em revistas como Select (BR), Terremoto (MX), E-flux (US), Contemporânea (PT) e Ateneo Cultural (ES). Foi autora do livro Arte contemporânea e processos sociais e é coordenadora do programa de residência Comunitaria (Argentina, 2016-) e do programa de residência Casco (Brasil, 2021-). Atualmente, pesquisa as intersecções entre o campo da arte e processos comunitários, a partir de investigações práticas e teóricas voltadas à produção artística de caráter dialógico e colaborativo.

 

Referências

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Dossiê organizado por Teresinha Barachini e Vanessa Freitag.

Arquivos adicionais

Publicado

2021-11-18

Como Citar

Fabres, P. M. (2021). ZL Vórtice no Museu da Casa Brasileira: negociações em espaços públicos. PORTO ARTE: Revista De Artes Visuais, 26(46), 1–8. https://doi.org/10.22456/2179-8001.118587

Edição

v. 26 n. 46 (2021): DOSSIÊ: ESPAÇOS CONTEMPORÂNEOS

Seção

Resenha | Review

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