Acuerdo de Liquidez en Renminbi entre China y el Banco de Pagos Internacionales y el Sistema Monetario y Financiero Internacional
DOI:
https://doi.org/10.22456/2178-8839.140513Palabras clave:
ACUERDO DE LIQUIDEZ EN RENMINBI, CHINA, JERARQUÍA MONEDAResumen
China firmó recientemente el Acuerdo de Liquidez en Renminbi con el Banco de Pagos Internacionales (BPI) para establecer un fondo que pueda brindar apoyo de liquidez a sus participantes en tiempos de volatilidad financiera. El acuerdo incluía inicialmente a países de la región de Asia y el Pacífico. El acuerdo es parte de la política declarada de internacionalización monetaria del Banco Popular de China. Este artículo analiza dicha política, así como el reciente acuerdo y la situación geopolítica actual en el mundo, con base en la teoría de Keynes sobre los diferentes roles de la moneda y en la teoría poskeynesiana, que explica el funcionamiento jerárquico de las monedas en el sistema internacional. Sistema Monetario y Financiero. Como se trata de un objeto de investigación cuyos desarrollos aún están en curso, algunas de las consideraciones son más bien analíticas. No obstante, proponemos que las posibilidades creadas por las medidas de China son capaces de, si no romper, al menos distorsionar la hegemonía del dólar en las transacciones financieras mundiales.
Descargas
Citas
ANDRADE, L.C.; CUNHA, A.M. A diplomacia do yuan: breves comentários sobre a internacionalização financeira da China (parte II - evidências e conclusões). Economia & Tecnologia. Curitiba, v. 24, 2011. Disponível em: http://www.economiaetecnologia.ufpr.br/revista/23%20Capa/Luiza%20Cardoso%20de%20Andrade%20-%20Andre%20Moreira%20Cunha.pdf. Acesso em 19 de dezembro de 2023.
BIS. BIS announces Renminbi Liquidity Arrangement. Bank for International Settlements, 25 de junho de 2022. Disponível em: https://www.bis.org/press/p220625.htm#:~:text=The%20Bank%20for%20International%20Settlements,a%20new%20reserve%20pooling%20scheme. Acesso em 20 de agosto de 2023.
CARNEIRO, R. Globalização financeira e inserção periférica. Economia e Sociedade. Campinas, v. 13, 1999. Disponível em: https://www.eco.unicamp.br/images/arquivos/artigos/494/03-Carneiro.pdf. Acesso em 25 de agosto de 2023.
CHEY, H. “Renminbi in Ordinary Economies: A Demand‐side Study of Currency Globalization,”. China & World Economy. Beijing, v. 23, issue 3, May/June 2015. Disponível em: https://core.ac.uk/download/pdf/288004578.pdf. Acesso em 20 de março de 2024. DOI: https://doi.org/10.1111/cwe.12111
CINTRA, M. A. M.; A. R. A. MARTINS. O papel do dólar e do renmimbi no Sistema Monetário Internacional. In: CINTRA, M. A. M. & A. R. A. MARTINS (org.) As transformações no Sistema Monetário Internacional. Brasília: IPEA, 2013. Disponível em: https://portalantigo.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/livros/livros/livro_as_transformacoes_smi.pdf. Acesso em 20 de setembro de 2023.
CINTRA, M. A. M.; PINTO, E. C. China em transformação: transição e estratégias de desenvolvimento. Revista de Economia Política. Campinas, v.37, n.2, 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rep/a/gX9BMS8FwcvKYzjyW6XyrqH/abstract/?lang=pt#; Acesso em 20 de setembro de 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/0101-31572017v37n02a07
DATHEIN, R. Um Esboço da Teoria Keynesiana. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2002.
DE CONTI, B. M. Políticas cambial e monetária: os dilemas enfrentados por países emissores de moedas periféricas. Tese de doutoramento em Economia, Instituto de Economia da Unicamp, Campinas, 2011 (212)p. Disponível em: https://repositorio.unicamp.br/acervo/detalhe/795753. Acesso em 25 de setembro de 2023.
DEUS, L.N.D.; DE CONTI, B.M.; TERRA, F.H.B. O Banco dos BRICS e sua potencial influência sobre as assimetrias do sistema monetário e financeiro internacional. Geosul, Florianópolis, v. 34, n. 70, p. 13-33, jan./abr. 2019. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/geosul/article/view/2177-5230.2019v34n70p13. Acesso em 15 de outubro de 2023. DOI: https://doi.org/10.5007/2177-5230.2019v34n70p13
DORNELAS, L.N.D.; TERRA, F.H.B. Um percurso pela história das ideias: a moeda em Keynes. Geosul, Florianópolis, v. 36, n. 80, p. 133-157, set./dez., 2021. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/geosul/article/view/71751. Acesso em 10 de outubro de 2023. DOI: https://doi.org/10.5007/2177-5230.2021.e71751
EICHENGREEN, B. “Renminbi internationalization: tempest in a teapot?” Asian Development Review. Mandaluyong City, vol. 10, n. 1, p. 148-164, 2013. Disponível em: https://www.ineteconomics.org/uploads/papers/Eichengreen-Paper.pdf. Acesso em 14 julho de 2023. DOI: https://doi.org/10.1162/ADEV_a_00010
FERRARI FILHO, Fernando. Política Comercial, Taxa de Câmbio e Moeda Internacional: uma análise a partir de Keynes. Porto Alegre: UFRGS, 2006.
FIORI, J. L. História, estratégia e desenvolvimento: para uma nova geopolítica do capitalismo. São Paulo: Boitempo, 2014
IMF. IMF Data., 2022. Disponível em: https://www.imf.org/en/Data. Acesso em 15 de outubro de 2023.
KEYNES, J.M.. A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. São Paulo: Nova Cultural, 1985.
LIAO, S. MCDOWELL, D. No Reservations: International Order and Demand for the Renminbi as a Reserve Currency. International Studies Quarterly. Oxford,Vol. 60, No. 2, 2016. Disponível em: https://stevenliao.org/uploads/reserve.pdf. Acesso em 15 de janeiro de 2024. DOI: https://doi.org/10.1093/isq/sqv020
OLIVEIRA, C.R.; NOIJE, P.V. Sistema monetário internacional em transformação: a internacionalização do renminbi. Anais do XXIV Encontro Nacional de Economia Política, 2019.
PAULA, L. F. de. “Liberalização Financeira, Performance Econômica e Estabilidade Macroeconômica no Brasil: uma avaliação do período recente”. Anais do II Encontro Internacional da Associação Keynesiana Brasileira. Porto Alegre, 2009.
PIRES, D. A. A ECONOMIA POLÍTICA DO RENMINBI: UMA ANÁLISE DOS DEZ PRIMEIROS ANOS DA INTERNACIONALIZAÇÃO DA MOEDA CHINESA (2009-2019). Tese de Doutorado em Relações Internacionais. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 2021. Disponível em: https://www.ifch.unicamp.br/ifch/economia-politica-renminbi-analise-dez-primeiros-anos-internacionalizacao-moeda-chinesa-2009-2019. Acesso em 20 setembro de 2023.
PRATES, D. M. Crises financeiras nos países emergentes: uma interpretação heterodoxa. Campinas: Tese de doutoramento em economia. Instituto de Economia da Unicamp, Campinas, 2002. Disponível em: https://repositorio.unicamp.br/acervo/detalhe/262312. Acesso em 20 janeiro de 2024.
PRATES, D. M.; CINTRA, M. A. M. “Keynes e a hierarquia de moedas: possíveis lições para o Brasil”, Texto para Discussão do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas, n. 137, 2007. Disponível em: https://www.eco.unicamp.br/images/arquivos/artigos/1767/texto137.pdf. Acesso em 20 de janeiro de 2024.
SANTOS, T.C. A hierarquia monetária internacional: a ascensão do renminbi e a resiliência do dólar num regime monetário internacional “financeirizado”. Dissertação de mestrado em Relações Internacionais. Programa de Pós-graduação em Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/214462?show=full. Acesso em 15 de novembro de 2023.
SOUSA, A.T.LM. A internacionalização do renminbi como um meio de contestação. Desafíos, Bogotá (Colombia), v.32, n.1, semestre I de 2020. Disponível em: http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0124-40352020000100243#:~:text=Desse%20modo%2C%20pensando%20a%20longo,trabalho%20possui%20mais%20cinco%20se%C3%A7%C3%B5es. Acesso em: 20 de outubro de 2023.
SWIFT. RMB tracker document centre. Society for Worldwide Interbank Financial Telecommunications, 2019. Disponível em: https://www.swift.com/. Acesso em 20 de agosto de 2023.
TORRES FILHO, E.T; POSE, M. A INTERNACIONALIZAÇÃO DA MOEDA CHINESA: DISPUTA HEGEMÔNICA OU ESTRATÉGIA DEFENSIVA? Rev. Econ. Contemporânea. Rio de Janeiro, v. 22, n. 1, p. 1-23, jan./abr. 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rec/a/XSwTmLbtwfdWqgQXp6kJKtm. Acesso em: 20 de outubro de 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/198055272215
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Larissa Naves de Deus Dornelas

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Los(as) autores(as) que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
a. Los(as) autores(as) conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho a la primera publicación, con el artículo licenciado simultáneamente bajo la Licencia Internacional Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0, que permite su uso, distribución y reproducción en cualquier medio, así como su transformación y creaciones a partir de él, siempre que se acrediten al(la) autor(a) y a la fuente originales. Además, el material no puede ser utilizado con fines comerciales y, si se transforma o se utiliza como base para otras creaciones, éstas deben distribuirse bajo la misma licencia que el original.
b. Los(as) autores(as) están autorizados(as) a asumir contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del artículo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
c. Los(as) autores(as) tienen permitido publicar, en los repositorios considerados por Conjuntura Austral, la versión preprint de los manuscritos enviados a la revista en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la citación del trabajo publicado (Ver El efecto del Acceso Abierto).
d. Los(as) autores(as) tienen el permiso y son incentivados(as) a publicar y distribuir online (en repositorios institucionales y/o temáticos, en sus páginas personales, etc.) la versión posprint de los manuscritos (aceptados y publicados), sin ningún período de embargo.
e. Conjuntura Austral: Journal of the Global South, imbuida del espíritu de garantizar la protección de la producción académica y científica regional en Acceso Abierto, es signataria de la Declaración de México sobre el uso de la licencia Creative Commons BY-NC-SA para garantizar la protección de la producción académica y científica en Acceso Abierto.