Caracterização biológica e molecular de amostras brasileiras do vírus da laringotraqueíte infecciosa
DOI:
https://doi.org/10.22456/1679-9216.17311Keywords:
Vírus da laringotraqueíte infecciosa, Cultivo celular, Filogenia, ClonagemAbstract
Atualmente, o Brasil é o segundo maior produtor e exportador mundial de frango. Doenças respiratórias compreendem o principal problema sanitário e levam à condenação de um grande número de carcaças, além de perdas na produtividade. Dentre esses problemas, o vírus da laringotraqueíte infecciosa (ILTV) tem adquirido grande importância nos últimos anos, devido a surtos da doença clínica, como em Bastos (SP), em 2002. Mais recentemente, o ILTV vem sendo isolado de galinhas e perus das regiões Sudeste-Sul do Brasil. Dando continuidade aos trabalhos desenvolvidos no laboratório, um isolado de peru foi inoculado experimentalmente em galinhas e perus susceptíveis, reproduzindo a doença de forma branda em ambas as espécies. Também foram testados diferentes cultivos celulares de linhagem CER, CEC-32, HD11, Vero e um primário de embrião de galinha para a efetiva replicação do VLTI, com o propósito de aumentar o título viral e a qualidade do DNA viral extraído. O cultivo primário de fibroblasto de embrião de galinha foi o cultivo mais eficiente na replicação do VLTI dentre todos os estudados. Isolados de perus e galinhas foram seqüenciados a partir das regiões genômicas da timidina kinase e glicoproteína C, e alinhados com uma cepa vacinal e amostras de referência, obtidas no GenBank, demonstrando alta similaridade entre as amostras, e sugerindo uma origem comum. Com o propósito de desenvolvimento de um recombinante com deleção da glicoproteína E, e atenuação da virulência do ILTV, foi concluído um cassete de clonagem contendo as regiões flanqueadoras da glicoproteína E e um gene marcador EGFP.
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