FORMAÇÃO DE INTÉRPRETES E TRADUTORES DE LÍNGUA DE SINAIS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS: CONSTATAÇÕES, DESAFIOS E PROPOSTAS PARA O DESENHO CURRICULAR

Autores

Palavras-chave:

Formação, Competência, Desenho Curricular

Resumo

Neste texto, apresentamos um panorama da formação de intérpretes e tradutores de Libras-Português nas Universidades Federais Brasileiras. Tomando como base os diferentes cursos de graduação, discutimos suas características, seus objetivos e suas propostas curriculares em termos de conteúdos disciplinares. A partir disso, considerando o conceito de Competência Tradutória e suas implicações para a Didática da Tradução, refletimos sobre quais seriam as características e os elementos de um desenho curricular adequado à formação de tradutores. Por fim, fazemos uma proposta que pode servir de orientação a uma possível atualização e aperfeiçoamento dos desenhos curriculares dos cursos de graduação que visam à formação de intérpretes e tradutores intermodais. Concluímos que o desenho curricular precisa incorporar os aspectos decorrentes da modalidade gestual-visual, assim como o conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias para lidar com a transferência de aspectos linguísticos e textuais intrínsecos à modalidade.

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Biografia do Autor

Carlos Henrique Rodrigues, Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

Doutor em Linguística Aplicada e Mestre em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais. Líder e pesquisador do InterTrads – Grupo de Pesquisa em Interpretação e Tradução de Línguas de Sinais e professor da área de Estudos da Tradução e da Interpretação de Línguas de Sinais do Curso de Letras Libras EaD da Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil.

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Publicado

2018-06-23