CULTURA CLÁSSICA E ENSINO: UMA REFLEXÃO SOBRE A PRESENÇA DOS GREGOS E LATINOS NA ESCOLA

Autores

  • Fábio da Silva Fortes Faculdade de Letras / Universidade Federal de Juiz de Fora - FALE/UFJF
  • Charlene Martins Miotti Faculdade de Letras / Universidade Federal de Juiz de Fora - FALE/UFJF

DOI:

https://doi.org/10.22456/2238-8915.44114

Resumo

Embora as diretrizes curriculares nacionais para o Ensino Fundamental e Médio não façam referência específica ao lugar da cultura clássica greco-romana na escola, tais documentos sugerem uma abordagem interdisciplinar de conteúdos, que fomente a formação crítica e cidadã dos alunos. Neste artigo, apresentamos algumas propostas de inclusão de temas clássicos no currículo escolar, cujo principal objetivo é oferecer um tratamento crítico, interdisciplinar e diversificado da herança clássica, constituinte da nossa cultura, a qual, paradoxalmente, tem sido muito explorada pela indústria de entretenimento (cinema, jogos, best sellers etc.) e negligenciada em contexto escolar. Para isso, apresentamos o conceito de “clássico”, a partir das reflexões de Calvino (1981 [2011]), Cairus (2011) e Hartog (2011), para, em seguida, nos determos na legislação pertinente ao currículo da Educação Básica (LDB, PCNs, Diretrizes Curriculares), e, finalmente, descrevermos algumas propostas de atividades que envolvam a cultura clássica greco-romana na escola.

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Biografia do Autor

Fábio da Silva Fortes, Faculdade de Letras / Universidade Federal de Juiz de Fora - FALE/UFJF

Professor Adjunto de Latim e Grego Clássico do Departamento de Letras da FALE/UFJF

Charlene Martins Miotti, Faculdade de Letras / Universidade Federal de Juiz de Fora - FALE/UFJF

Professora Adjunta de Língua e Literatura Latinas do Departamento de Letras da FALE/UFJF

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Publicado

2014-03-25

Como Citar

FORTES, F. da S.; MIOTTI, C. M. CULTURA CLÁSSICA E ENSINO: UMA REFLEXÃO SOBRE A PRESENÇA DOS GREGOS E LATINOS NA ESCOLA. Organon, Porto Alegre, v. 29, n. 56, 2014. DOI: 10.22456/2238-8915.44114. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/organon/article/view/44114. Acesso em: 2 maio. 2025.