SER INTÉRPRETE E NEGRO NO BRASIL E NA VENEZUELA: ENTREVISTA COM AMAURY WILLIAMS DE CASTRO
Palabras clave:
interpretação de conferências, Brasil, Venezuela, intérprete, raça, racismoResumen
Como é ser intérprete e negro no Brasil e na Venezuela? Nesta entrevista, Amaury Williams de Castro revela preciosidades de sua carreira como intérprete de conferências. Ele nos conta como começou a trabalhar na área, ao lado de nada menos que sua mãe, professora de tradução e interpretação da Universidad Central de Venezuela (UCV). Tendo nascido em São Paulo e sido criado em alguns países hispano-americanos, Amaury nos oferece uma rica perspectiva sobre como é ser intérprete e negro no Brasil e em outros países da América Latina. Nesse sentido, o relato de Amaury nos conduz a diversas reflexões sobre a profissão, reflexões essas que intérpretes não-negros raramente alcançam, seja por nunca terem vivido situações semelhantes, seja por não terem consciência da complexidade envolvida em ser um profissional negro em ambientes quase que exclusivos para brancos, como são os hotéis de luxo nos quais a maioria dos eventos e conferências é realizada. O relato de Amaury nos informa, nos inquieta e nos transforma.
Descargas
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).