ANA CRISTINA CESAR: LA TRADUCCIÓN COMO SEDUCCIÓN
Resumen
Ana Cristina César, una de las poetas más conocidas de los años 1970 y 1980, habitualmente situada junto a la Geração Mimeógrafo, no parece adaptarse a ninguna etiqueta. Apesar de haber participado en la cena literaria contracultural de Río durante la dictadura cívico-militar brasileña, la materialidad de sus textos mantiene las características básicas de su producción literaria contemporánea. Este artículo busca investigar cómo la práctica traductora de los poetas de lengua inglesa de Ana Cristina César sería fundamental para el establecimiento y construcción de la dicción poética de la autora. Proponiendo que la poeta carioca no solo se juega entre palabras y autores, sino que también se expande a sus lectores, comparo poemas de Emily Dickinson y Sylvia Plath, así como extractos del diario de Katherine Mansfield, con poemas del libro Luvas de Pelica, publicado en 1980 por Ana Cristina Cesar.
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