TERRITORIALIZATION IN PRIMARY HEALTH CARE IN MARABÁ-PA
EXPERIENCE REPORT
DOI:
https://doi.org/10.54909/sp.v4i1.96468Keywords:
Sociocultural Territory, Primary Health Care, Public Health, Higher EducationAbstract
Territorialization in Primary Health Care encompasses the identification and knowledge of the complexities and social health needs of populations, communities and individuals. This experience report is a description of the mandatory supervised internship activity of students in the Collective
Health course of a Public Institution of Higher Education in the southeastern region of the state of Pará (PA). The activity was developed at the Nurse Zezinha Health Center in the municipality of Marabá, PA. The mandatory internship was divided into five specific stages, following a sequence: 1) Survey of information (demographic and morbidity characteristics) about the area enrolled at the Nurse Zezinha Health Center, with the health professionals of the Family Health Strategy; 2) Home visits with health professionals (doctors, nurses and community health agents); c) Identification of the main diseases and health problems faced by the community in the health service area of the Family Health Strategy; d) Elaboration of a community map covering the Family Health Strategy; e) Preparation of partial and final reports. Through home visits, health and social problems were identified that include vulnerabilities in housing conditions and basic sanitation, even aspects related to the residents' state of
illness. Chronic non-communicable diseases stood out for their high rates, especially systemic arterial hypertension. The supervised internship provided students with a sanitary understanding of social,
community, urbanization and housing conditions. This experience provided students with knowledge
about the social and health reality of this population, through territorialization in the attached area of
the Health Center.
Downloads
References
ALMEIDA, I. F. G. Desigualdades e políticas públicas de habitação no Brasil. Dissertação (Mestrado em Economia). Universidade Federal da Bahia (UFBA). 158p. Salvador, 2011. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/8907/1/Isaura%2520Almeida.pdf. Acesso em: 20 abr. 2020.
ARAÚJO, G. B. A. et al. Territorialização em saúde como instrumento de formação para estudantes de medicina: relato de experiência. SANARE, Sobral, v. 16, n. 1, p. 124-129, jan./jun. 2017. Disponível em: https://sanare.emnuvens.com.br/sanare/article/view/1103/614. Acesso em: 20 abr. 2020.
ARCÊNCIO, R. A. Tecnologias em saúde para análise espacial e diagnóstico situacional dos territórios: contribuições para a enfermagem. Rev. Bras. Enferm., São Paulo, v. 68, n. 6, p. 999-1000, nov./dez. 2015. DOI: 10.1590/0034-7167.2015680601i. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v68n6/0034-7167-reben-68-06-0999.pdf. Acesso em: 20 abr. 2020.
BANDEIRA, O. A. et al. Desafios do saneamento básico na habitação popular: um estudo de caso do residencial jardim cerrado em Goiânia-GO. Enciclopédia Biosfera, Goiânia, v. 14, n. 25, p. 1788, 2017. Disponível em: http://www.conhecer.org.br/enciclop/2017a/soc/desafios%20do%20saneamento.pdf. Acesso em: 20 abr. 2020.
BARBOSA NETO, H. J. et al. Relato de experiência das atividades de territorialização por residentes multiprofissionais em saúde coletiva. Id on Line Rev. Mult. Psic., Jaboatão dos Guararapes, v. 11, n. 39, p. 292-299, 2017. Disponível em: https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/991/1418. Acesso em: 20 abr. 2020.
BRASIL. Lei nº 10.836, de 9 de janeiro de 2004. Cria o Programa Bolsa Família, altera a Lei nº 10.689, de 13 de junho de 2003 e dá outras providências. Diário Oficial: República Federativa do Brasil: seção 1, Brasília, DF, 9 jan 2004. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2004/lei-10836-9-janeiro-2004-490604-publicacaooriginal-1-pl.html. Acesso em: 20 abr. 2020.
BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Programa de Modernização do Setor Saneamento – PMSS. Unidade de Gerenciamento do Programa – UGP/PMSS. Ferramentas Metodológicas para Diagnóstico Situacional de Sistemas e de Prestadores de Serviços de Abastecimento de Água. Brasília, jan. 2006. Disponível em: https://nexusbr.com/downloads/saneamento/Metodologia%20Diagnostico%20Situacional%20Sistema%20de%20Abas%20Agua.pdf. Acesso em: 20 abr. 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual de orientações sobre o Bolsa Família na Saúde. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_orientacao_sobre_bolsa_familia.PDF. Acesso em: 20 abr. 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial: República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 2017. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html. Acesso em: 20 abr. 2020.
BEZERRA, A. C. V.; BITOUN, J. Metodologia participativa como instrumento para a territorialização das ações da Vigilância em Saúde Ambiental. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 22, n. 10, p. 3259-3268, 2017. DOI: 10.1590/1413-812320172210.17722017. Disponível em: https://www.scielosp.org/pdf/csc/2017.v22n10/3259-3268/pt. Acesso em: 20 abr. 2020.
CAIRES, E. S.; SOUZA JÚNIOR, P. J. S. Territorialização em saúde: uma reflexão acerca de sua importância na atenção primária. Rev. Eletrônica Acervo Saúde, [s. l.], v. 9, n. 1, p. 1174-1177, 2017. Disponível em: https://www.acervosaude.com.br/doc/REAS2.pdf. Acesso em: 20 abr. 2020.
CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE (CONASS). Planificação da atenção primária à saúde. Oficina 3 – Territorialização em saúde. Guia do Facilitador. Goiás, abr. 2016. Disponível em: https://www.saude.go.gov.br/images/imagens_migradas/uploads/2017/07/manual-oficina-3-territorializacao.pdf. Acesso em: 20 abr. 2020.
COSTA, T. S. M. A.; FONSÊCA, G. S. F. Experiências docentes e discentes. Integração ensino-serviço-comunidade no curso de medicina: um relato de experiência. Rev. Saberes Plurais: educação na saúde, Porto Alegre, v. 3, n. 1, p. 15-26, 2019. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/saberesplurais/article/view/89786/53659. Acesso em: 20 abr. 2020.
COSTA, T. C.; VASCONCELOS, T. B. Processo de territorialização da residência multiprofissional na cidade de Quixadá/CE: relato de experiência. Revista de Ciências Médicas e Biológicas, Salvador, v. 15, n. 1, p. 73-81, 2016. Disponível em: https://portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/14363/11101. Acesso em: 20 abr. 2020.
CUNHA, M. A.; BORJA, P. C. O programa de aceleração do crescimento no estado da Bahia e os desafios da universalização do saneamento básico. Urbe – Rev. Bras. Gest. Urbana, Curitiba, v. 10, nov. 2018. Supl.1. DOI: 10.1590/2175-3369.010.supl1.ao09. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/urbe/v10s1/2175-3369-urbe-2175-3369010SUPL1AO09.pdf. Acesso em: 20 abr. 2020.
GARBIN, C. A. S. et al. O cuidado para pessoas com HIV/AIDS sob a ótica de agentes comunitários de saúde. Rev. Trab. Educ. Saúde, Rio de Janeiro, v. 17, n. 1, p. e0018508, 2019. DOI: 10.1590/1981-7746-sol00185. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tes/v17n1/0102-6909-tes-17-1-e0018508.pdf. Acesso em: 20 abr. 2020.
GERHARDT, T. E.; SILVEIRA, D. T. (org.). Métodos de pesquisa. Universidade Aberta do Brasil – UAB/UFRGS e pelo Curso de Graduação Tecnológica. Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural da SEAD/UFRGS. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. Disponível em: www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad005.pdf. Acesso em: 20 abr. 2020.
GIVISIEZ, G. H. N.; OLIVEIRA, E. L. Privacidade intradomiciliar: um estudo sobre as necessidades de ampliações em residência. Rev. Bras. Est. Pop., Rio de Janeiro, v. 30, n. 1, p. 199-223, jan./jun. 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbepop/v30n1/v30n1a10.pdf. Acesso em: 20 abr. 2020.
GUANAES-LORENZI, C.; PINHEIRO, R. L. A (des) valorização do agente comunitário de saúde na Estratégia Saúde da Família. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 21, n. 8, p. 2537-2546, 2016. DOI: 10.1590/1413-81232015218.19572015. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v21n8/1413-8123-csc-21-08-2537.pdf. Acesso em: 20 abr. 2020.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Estatísticas de Gênero, uma análise dos resultados do censo demográfico 2010. Proporção de famílias com mulheres responsáveis pela família. Estudos e pesquisas, informação demográfica e socioeconômica. Rio de Janeiro, 2014. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv88941.pdf. Acesso em: 20 abr. 2020.
JUSTO, L. G. et al. A territorialização na Atenção Básica: um relato de experiência na formação médica. Interface (Botucatu), Botucatu, v. 21, p. 1345-1354, 2017. Supl. 1. DOI: 10.1590/1807-57622016.0512. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/icse/v21s1/1807-5762-icse-21-s1-1345.pdf. Acesso em: 20 abr. 2020.
LIMA, E. V. C. et al. Territorialização na atenção à saúde da família: um espaço geográfico, social e político em permanente transformação das práticas de saúde. In: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA. Departamento de Saúde. Feira de Santana, 2011. p. 1020-1023.
MARTINES, W. R. V.; MACHADO, A. L.; COLVERO, L. A. A cartografia como inovação metodológica na pesquisa em saúde. Tempus - Actas de Saúde Coletiva, Brasília, v. 7, n. 2, p. 203-211, 2013.
MARTINS, A. C. T. et al. O Projeto AcolheSUS na Atenção Primária à Saúde do Distrito Federal, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 24, n. 6, p. 2095-2103, 2019. DOI: 10.1590/1413-81232018246.08492019. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v24n6/1413-8123-csc-24-06-2095.pdf. Acesso em: 20 abr. 2020.
MINAS GERAIS. Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Qualificação profissional: Agente Comunitário de Saúde. Unidade 3 - A Ação do ACS no Diagnóstico e Planejamento das Ações de Saúde. Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte: ESP-MG, 2012. Disponível em: http://esp.mg.gov.br/wp-content/uploads/2012/09/ACS-Unidade-3-Guia-do-Aluno.pdf. Acesso em: 20 abr. 2020.
MONKEN, M.; BARCELLOS, C. Vigilância em saúde e território utilizado: possibilidades teóricas e metodológicas. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 21, n. 3, p. 898-906, maio-jun. 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v21n3/24.pdf. Acesso em: 20 abr. 2020.
MULLER, E. P. L; CUBAS, M. R; BASTOS, L. C. Georreferenciamento como instrumento de gestão em unidade de saúde da família. Rev. Bras. Enferm., São Paulo, v. 63, n. 6, p. 978-982, 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v63n6/17.pdf. Acesso em: 20 abr. 2020.
NEVES, R. T. N. A. Mapeamento do território coberto pela USF Adelmo Alves Terto no
Município de São José do Belmonte - PE. Monografia (Curso de Especialização de Sistema e Serviços de Saúde) – Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz, Recife, 2011. Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/28535/1/370.pdf. Acesso em: 20 abr. 2020.
PEIXOTO, M. T. et al. Formação médica na Atenção Primária à Saúde: experiência com múltiplas abordagens nas práticas de integração ensino, serviço e comunidade. Interface (Botucatu), Botucatu, v. 23, p. e170794, 2019. Supl. 1. DOI: 10.1590/interface.170794. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/icse/v23s1/pt_1807-5762-icse-23-s1-e170794.pdf. Acesso em: 20 abr. 2020.
PINTO, R. M. F. et al. Condição feminina de mulheres chefes de família em situação de vulnerabilidade social. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 105, p. 167-179, jan./mar. 2011. DOI: 10.1590/S0101-66282011000100010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n105/10.pdf. Acesso em: 20 abr. 2020.
RAUPP, L. et al. Saneamento básico e desigualdades de cor/raça em domicílios urbanos com a presença de crianças menores de 5 anos, com foco na população indígena. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 35, p. e00058518, 2019. Supl. 3. DOI: 10.1590/0102-311x00058518. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v35s3/1678-4464-csp-35-s3-e00058518.pdf. Acesso em: 20 abr. 2020.
SANTOS, M.; SOUZA, M. A. A.; SILVEIRA, M. L. (org.). Território, Globalização e fragmentação. 4. ed. São Paulo: Hucitec, 1998.
SANTOS, A. L.; RIGOTTO, R. M. Território e territorialização: incorporando as relações produção, trabalho, ambiente e saúde na atenção básica à saúde. Trab. Educ. Saúde, Rio de Janeiro, v. 8, n. 3, p. 387-406, nov. 2010/fev. 2011. DOI: 10.1590/S1981-77462010000300003. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tes/v8n3/03.pdf. Acesso em: 20 abr. 2020.
SENNA, M. C. M; BRANDÃO, A. A; DALT, S. Programa Bolsa Família e o acompanhamento das condicionalidades na área de saúde. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 125, p. 148-166, jan./abr. 2016. DOI: 10.1590/0101-6628.060. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n125/0101-6628-sssoc-125-0148.pdf. Acesso em: 20 abr. 2020.
SILVA, J. M. Gênero e sexualidade na análise do espaço urbano. Geosul, Florianópolis, v. 22, n. 44, p. 117-134, jul./dez. 2007. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/%20geosul/article/viewFile/12612/11775. Acesso em: 20 abr. 2020.
SILVA, A. M. P.; ROJAS, F. L. L. Cartografia em saúde: mapeando as experiências, desafios e possibilidades no cotidiano do trabalho. Revista Ciência e Estudos Acadêmicos de Medicina, Cáceres, n. 5, p. 30-41, jan/jul. 2016. Disponível em: https://periodicos.unemat.br/index.php/revistamedicina/article/view/927/1408. Acesso em: 20 abr. 2020.
SILVA, F. S. et al. Foco e cobertura do programa Bolsa Família em crianças das coortes de nascimento BRISA, Ribeirão Preto (São Paulo) e São Luís (Maranhão), Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 35, n. 6, p. e00159718, 2019. DOI: 10.1590/0102-311X00159718. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v35n6/1678-4464-csp-35-06-e00159718.pdf. Acesso em: 20 abr. 2020.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Saberes Plurais: Educação na Saúde

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).