AMBIENCE AS A TOOL FOR HUMANIZATION AND TECHNOLOGY
DOI:
https://doi.org/10.54909/sp.v3i1.94105Keywords:
Ambience, Humanization, Health Technology, Child HospitalizationAbstract
The National Humanization Policy is one of the strategies to achieve the qualification of health care and management in the Public Health System (SUS). Moreover, it is a way to join users as well as health professionals in order to obtain quality service in a project of co-responsibility and qualification of bonds. One of its guidelines is the promotion of ambience with the organization of healthy and friendly spaces. The hospitalization process may cause devastating impact in people’s lives. That is the reason why therapeutic strategies are extremely important. A children’s hospital cannot be characterized as a place that takes care of smaller people, but an institution that meets the needs of the development period called childhood. This study suggests that implementing the concept of ambience
in children’s hospitals is an advance towards the humanization on this institution. With the objective
of analyzing, through a narrative review of literature, conducted through research in periodicals and academic articles available on the internet, such as the ambience, that is, the creation of healthy, cozy and comfortable spaces in children's hospitals, can serve as an aspect of humanization. Ambience is only feasible with the use of strategies that involve exchange among the health professional, the hospitalized child and their relatives. It also includes the use of architecture itself as a way of
providing well-being to the children and their families, as well as promoting the development health professionals work. Ambience, as a process of humanization is pointed out as a way of rescuing human dignity, but it will only be a reality if its real importance is understood and professionals feel they are protagonists in this process.
Downloads
References
ALLGAYER, C. J. (org.). Gestão e saúde: temas contemporâneos abordados por especialistas do setor. Porto Alegre: Instituto de Administração Hospitalar e Ciências da Saúde, 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização. Brasília: MS, 2013. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_humanizacao_pnh_folheto.pdf>. Acesso em: 16 jul. 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Ambiência. Brasília: MS, 2013. Disponível em: . Acesso em: 16 jul. 2019.
CECCIM, R. B.; CARVALHO, P. R. A. Criança hospitalizada: atenção integral como escuta a vida. Porto Alegre: UFRGS, 1997.
FERRO, F. O.; AMORIM, V. C. O. As emoções emergentes na hospitalização infantil. Rev. Eletrônica Psicol., Coimbra, v. 27, n. 1, p. 1-5, 2007.
FRANCHIN, D. S. et al. Prática na enfermaria pediátrica: um colorido na clínica winnicottiana. Rev. SBPH, Rio de Janeiro, v. 9, n. 1, p. 71-80, jun. 2006. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582006000100006&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 16 jul. 2019.
FRANCHI, A. C. Estratégia persuasiva e intenção comunicativa da imagem. Comunicação & Inovação, São Caetano do Sul, v. 4, n. 7, p. 20-28, 2010. Disponível em: <http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_comunicacao_inovacao/article/view/570>.
Acesso em: 16 jul. 2019.
GIORGENON, D.; SOUSA, L. M. A.; PACIFICO, S. M. R. Sujeito, corpo e um espelho (cibernético): a memória em imagem e em discurso. Tempo psicanal., Rio de Janeiro, v. 46, n. 1, p. 81-97, jul. 2014. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-48382014000100007&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 16 jul. 2019.
GOMES, I. L. V. et al. Humanização na produção do cuidado à criança hospitalizada: concepção da equipe de enfermagem. Trab. Educ. Saúde, Rio de Janeiro, v. 9, n. 1, p. 125-135, mar./jun. 2011. Disponível em: <http://www.revista.epsjv.fiocruz.br/upload/revistas/r336.pdf>. Acesso em: 16 jul. 2019.
GOTTFRIED, A. W.; BROWN, C. C. Play interactions: the contribuition of play material and parental involvement in children’s development. Lexington: Lexington Books, 1986.
MERHY, E. E.; FEUERWERKER, L. C. M. Novo olhar sobre as tecnologias de saúde: uma necessidade contemporânea. In: MANDARINO, A. C. S.; GOMBERG, E. (org.). Leituras de novas tecnologias e saúde. São Cristóvão: Editora UFS, 2009. p. 29-74.
MERHY, E. E. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: Hucitec, 2002.
MERHY, E. E.; ONOCKO, R. Agir em saúde: um desafio para o público. São Paulo: Hucitec, 1997.
OLIVEIRA, M. M. O. Hospitalização infantil: o brincar como espaço de ser e fazer. São Paulo: Faculdades de Ciências e Letras de Assis, UNESP, 2005.
ONOCKO, C. R. T. A gestão: espaço de intervenção, análise e especificidades técnicas. In: CAMPOS, G. W. S. Saúde Paidéia. São Paulo: Hucitec, 2003. p. 122-149.
PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A. (org.). Construção da integralidade: cotidiano, saberes e práticas em saúde. Rio de Janeiro: UERJ/IMS, 2005.
PINHEIRO, R.; GUIZARDI, F. I. Cuidado e integralidade: por uma genealogia de saberes e práticas no cotidiano. In: PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A. (org.). Cuidado: as fronteiras da integralidade. Rio de Janeiro: Hucitec: Abrasco, 2004. p. 21-36.
RIBEIRO, J. P.; GOMES, G. C.; THOFERN, M. B. Ambiência como estratégia de humanização da assistência na unidade de pediatria: revisão sistemática. Rev. Esc. Enferm. USP, São Paulo, v. 48, n. 3, p. 530-539, 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v48n3/pt_0080-6234-reeusp-48-03-530.pdf>. Acesso em: 16 jul. 2019.
SILVA S. M. M. Atividades lúdicas e crianças hospitalizadas por câncer: o olhar dos profissionais e das voluntárias. In: BONTEMPO, E.; ANTUNHA, E. G.; OLIVEIRA, V. B. (org.). Brincando na escola, no hospital, na rua. Rio de Janeiro: Wak, 2006. p. 127-142. Disponível em:
<https://psicologado.com/atuacao/psicologia-hospitalar/a-importancia-do-brincar-no-ambiente-hospitalar-da-recreacao-ao-instrumento-terapeutico>. Acesso em: 16 jul. 2019.
SOARES, M. R. Z. Hospitalização infantil: análise do comportamento da criança e do papel da psicologia da saúde. Pediatr. Mod., São Paulo, v. 37, n. 11, p. 630-632, nov. 2001.
STAKE, R. E. Pesquisa qualitativa: estudando como as coisas funcionam. Porto Alegre: Penso, 2011.
WINNICOTT, D. W. O brincar & a realidade. Rio de Janeiro: Imago Editora, 1975. Disponível em: <https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4490693/mod_resource/content/0/brincar_e_a_realidade_winnicott.pdf>. Acesso em: 16 jul. 2019.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2019 Saberes Plurais: Educação na Saúde

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).