Contato pele a pele e aleitamento materno de recém-nascidos em um hospital universitário
Palavras-chave:
Aleitamento materno. Assistência perinatal. Relação mãe-filho. Enfermagem obstétrica.Resumo
Objetivo: Determinar a prevalência do contato pele a pele (CPP) e do estímulo ao
Aleitamento Materno (AM) e motivos da não realização dessas práticas; identificar se as
mulheres receberam informações sobre essas práticas no pré-natal.
Método: Estudo transversal realizado em hospital universitário com 586 mulheres. A coleta
de dados foi de fevereiro a setembro de 2016, em prontuários e por meio de questionário.
Procedeu-se análise descritiva.
Resultados: Imediatamente ao nascimento, 60,1% dos recém-nascidos (RN) realizaram CPP
e 44,9% foram estimulados a mamar. Após os primeiros cuidados, 24,1% fizeram CPP e
69,3% foram estimulados a mamar; 47,7% não realizaram CPP por não apresentarem boas
condições clínicas; 79,2% das mulheres não souberam informar o motivo do não estímulo ao
AM; 58,5% mulheres receberam orientação no pré-natal sobre CPP e 90,8% sobre AM.
Conclusão: Consideramos que há oportunidade de melhorias nas taxas de CPP e AM, tendo
em vista os benefícios dessas práticas.
¹Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil
²Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Escola de Enfermagem. Departamento de
Enfermagem Materno-Infantil. Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.
Palavras-chave: Aleitamento materno. Assistência perinatal. Relação mãe-filho.
Enfermagem obstétrica.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Direitos Autorais para artigos publicados nesta Revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a Revista. Em virtude da Revista ser de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições própria, em aplicações educacionais e não-comerciais, estando licenciados sob uma Licença Creative Commons tipo (CC) BY-NC.