Contato pele a pele e aleitamento materno de recém-nascidos em um hospital universitário

Autores/as

  • Paola Melo Campos
  • Helga Geremias Gouveia
  • Juliana Karine Rodrigues Strada
  • Bruna Alibio Moraes

Palabras clave:

Aleitamento materno. Assistência perinatal. Relação mãe-filho. Enfermagem obstétrica.

Resumen

Objetivo: Determinar a prevalência do contato pele a pele (CPP) e do estímulo ao
Aleitamento Materno (AM) e motivos da não realização dessas práticas; identificar se as
mulheres receberam informações sobre essas práticas no pré-natal.
Método: Estudo transversal realizado em hospital universitário com 586 mulheres. A coleta
de dados foi de fevereiro a setembro de 2016, em prontuários e por meio de questionário.
Procedeu-se análise descritiva.
Resultados: Imediatamente ao nascimento, 60,1% dos recém-nascidos (RN) realizaram CPP
e 44,9% foram estimulados a mamar. Após os primeiros cuidados, 24,1% fizeram CPP e
69,3% foram estimulados a mamar; 47,7% não realizaram CPP por não apresentarem boas
condições clínicas; 79,2% das mulheres não souberam informar o motivo do não estímulo ao
AM; 58,5% mulheres receberam orientação no pré-natal sobre CPP e 90,8% sobre AM.
Conclusão: Consideramos que há oportunidade de melhorias nas taxas de CPP e AM, tendo
em vista os benefícios dessas práticas.
¹Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil
²Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Escola de Enfermagem. Departamento de
Enfermagem Materno-Infantil. Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.
Palavras-chave: Aleitamento materno. Assistência perinatal. Relação mãe-filho.
Enfermagem obstétrica.

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Publicado

2020-01-20

Cómo citar

1.
Melo Campos P, Geremias Gouveia H, Karine Rodrigues Strada J, Alibio Moraes B. Contato pele a pele e aleitamento materno de recém-nascidos em um hospital universitário. Rev Gaúcha Enferm [Internet]. 20 de enero de 2020 [citado 23 de junio de 2025];41. Disponible en: https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/99728