Ga naar het hoofdnavigatiemenu Ga naar tekst Ga naar de voettekst van deze webpagina

Resenhas

v. 6, n. 1 (2024)

Não basta não ser racista: sejamos antirracistas

DOI
https://doi.org/10.22456/2596-0911.141447
Ingezonden
July 25, 2024
Gepubliceerd
2025-03-14

Samenvatting

Pessoas brancas têm bastante dificuldade de discutir questões de raça. Quando inquiridas, negam, silenciam, sentem raiva, medo ou culpa. Robin DiAngelo, em Não basta não ser racista, sejamos antirracistas, mostra como a discussão a respeito do racismo faz emergir o que ela intituou de White fragility, que é o título do livro em inglês. Após duas décadas de pesquisas, palestras e ensino, ela mostra como essa fragilidade sustenta a ideia de uma superioridade branca, chamada de "supremacia branca". 

 

 

Referenties

  1. BENTO, Cida. O pacto da branquitude. São Paulo: Companhia das Letras, 2022.
  2. CARDOSO, Lourenço; MULLER, Tânia Mara Pedroso: Branquitude: Estudos sobre a identidade branca no Brasil. 1. ed. Curitiba: Appris, 2017.
  3. CRENSHAW, Kimberlé. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Estudos Feministas, ano 10, v. 1, 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ref/v10n1/11636.pdf. Acesso em: 25 jul. 2024.
  4. DIANGELO, Robin. Não basta não ser racista, sejamos antirracistas. Tradução de Marcos Marcionilo. São Paulo: Faro Editorial, 2018.
  5. DIANGELO, Robin. White Fragility: Why It's So Hard for White People to Talk about Racism. Beacon Press, 2018.
  6. hooks, bell. Olhares negros: raça e representação. Tradução de Stephanie Borges. São Paulo: Elefante, 2019.

##plugins.generic.usageStats.downloads##

##plugins.generic.usageStats.noStats##