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Artigos

v. 4 n. 1 (2022)

Duas atitudes diante do abismo em Memórias de um Assassino

DOI
https://doi.org/10.22456/2596-0911.120037
Enviado
November 15, 2021
Publicado
2022-10-05 — Atualizado em 2022-10-05
Versões

Resumo

Isto é uma análise do filme Memórias de um Assassino, de Bong Joon-ho, e seus aspectos relevantes filosoficamente. A narrativa parece articular, através de seus personagens, eventos e construções imagéticas em geral, diferentes e entrelaçadas investigações que dizem respeito não só ao mistério da trama, mas à epistemologia e às pretensões humanas de certeza. Tais questões não são meramente expostas, mas engajadas pelo filme, que parece nos oferecer uma espécie de conclusão em seu inconclusivo clímax. O teor aporético da película permite uma rica interpretação da mesma a partir de perspectivas do ceticismo filosófico, e é isso que é feito neste ensaio, principalmente, comparando abordagens modernas e antigas.

Referências

  1. CONANT, James. Varieties of scepticism. In: MCMANUS, Denis (Org.). Wittgenstein and Scepticism. Abingdon: Routledge, 2004. p. 97-136.
  2. CONANT, James. The Ontology of the Cinematographic Image. University of Chicago. Ainda não publicado.
  3. BONG, Joon-ho. Memórias de um Assassino. Seul: CJ Entertainment e Sidus Pictures, 2003. 131 minutos.
  4. MATES, Benson; SEXTO EMPÍRICO. The Skeptic Way: Sextus Empiricus’ Outlines of Pyrrhonism. New York: Oxford University Press, 1996.
  5. FARIA, Paulo. A encenação. Sképsis, 2007, Ano I, nº 2, p. 99-130.
  6. EVERY FRAME A PAINTING. Memories of Murder (2003) - Ensemble Staging. Youtube. Disponível em < https://youtu.be/v4seDVfgwOg> . Acesso em: 16 de out. 2020. 17:44.

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