Ir para o menu de navegação principal Ir para o conteúdo principal Ir para o rodapé

Artigos

v. 4 n. 2 (2022)

O artista efêmero: melancolia, alegoria e os anos 1960

DOI
https://doi.org/10.22456/2596-0911.127732
Enviado
October 7, 2022
Publicado
2023-08-14

Resumo

Este artigo busca analisar de que maneira o artista, em meados dos anos 1960, que utiliza a efemeridade em seus processos artísticos sofre de melancolia. O intuito é complexificar a postura desse artista de vanguarda e ainda analisar sua ação de registro da perda da obra, através da interpretação alegórica benjaminiana dessas imagens. 

Referências

  1. ARISTOTLE. Problems, Volume I: Books 1-19. Cambridge: Harvard University Press, 2011.
  2. BENJAMIN, Walter. Origem do drama trágico alemão. Lisboa: Assírio & Alvim, 2004.
  3. DEBORD, Guy. Sociedade do Espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.
  4. DIDI-HUBERMAN, Georges. Diante do Tempo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2015.
  5. DIDI-HUBERMAN, Georges. Quando as imagens tocam o real. PÓS: Belo Horizonte, v. 2, n. 4, p. 204-219, 30 nov. 2012.
  6. DIDI-HUBERMAN, Georges. Sobrevivência dos vaga-lumes. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011.
  7. FOSTER, Hal. O retorno ao real: a vanguarda no final do século XX. São Paulo: Ubu Editora, 2017.
  8. GROYS, Boris. Arte em fluxo. Lisboa: Orfeu Negro, 2022.
  9. LYOTARD, Jean-François. A condição pós-moderna. São Paulo: José Olympio, 2021.
  10. ROSENBERG, Harold. O objeto ansioso. São Paulo: Cosac & Naify, 2004.

Downloads

Não há dados estatísticos.